Cuiabá
Projeto oferece 100 vagas gratuitas para oficinas de balé clássico
As inscrições serão realizadas de forma presencial até 10 de fevereiro, no Shopping Goiabeiras.
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O projeto ‘Dança – uma oportunidade de aprendizado’ está com inscrições abertas para 100 vagas gratuitas em oficinas de balé clássico, que serão realizadas em Cuiabá. Podem participar crianças, adolescentes e jovens de famílias que recebem até um salário mínimo. As inscrições serão realizadas de forma presencial até 10 de fevereiro, no Shopping Goiabeiras.
O projeto tem patrocínio do Governo de Mato Grosso por meio da Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (Secel). É realizada pela Companhia das Artes e Associados – Cidarta, e inclui a participação na 15ª Mostra de Dança de Mato Grosso, que será realizada este ano em Cuiabá. Além das oficinas, os alunos também recebem o uniforme de balé e figurinos de dança para uso durante o espetáculo de encerramento das atividades.
Para participar, além da renda familiar de até um salário mínimo, os candidatos também precisam comprovar matrícula em escola pública e ter disponibilidade para participar das aulas entre 13 de fevereiro e 13 de maio. As oficinas serão realizadas no período vespertino, e os selecionados não precisam ter conhecimentos de dança.
Depois das inscrições, os candidatos participarão de uma seleção final que será realizada de 11 a 13 de fevereiro. As aulas ocorrerão na sequência e seguem até 13 de maio, quando os alunos irão participar de uma apresentação gratuita ao público, no Shopping Goiabeiras.
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Inscrições presenciais para oficinas gratuitas de balé clássico
Prazo: até 10 de fevereiro
Local: Companhia das Artes e Associados – Cidarta, localizada no primeiro piso do Shopping Goiabeiras, em Cuiabá
Mais informações: (65) 99943-7748 (whatsapp) e telefone 3322-2426

Foto: Alexandre Hudson
FONTE – SECOM MT
DESTAQUE
Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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