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Programa de revitalização asfáltica muda ruas de bairros de Várzea Grande

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Da Redação

 

As avenidas principais da cidade e ruas adjacentes bem como ruas de 25 bairros começam a mudar o visual de Várzea Grande. Elas estão recebendo obras de infraestrutura, ganhando asfalto mais resistente, sinalização e, consequentemente, proporcionando maior segurança para o tráfego de veículos. Os trabalhos que a Prefeitura de Várzea Grande está executando fazem parte de um pacote de obras iniciados há pouco mais de cinco meses, atendendo a antigas reivindicações dos moradores casadas com indicações parlamentares.  

Nesse período, nove bairros já tiveram os trabalhos concluídos, o que representam 18 quilômetros de um total de 50km e 36% do total do pacote em obras que incluem pavimentação asfáltica, galerias de águas pluviais substituídas, obras de terraplenagem e sinalização horizontal e vertical das vias. O investimento global é de R$ 8 milhões, sendo R$ 5,8 milhões do Governo do Estado e R$ 2,2 milhões de contrapartida do Município. 

O pacote de obras está sob responsabilidade das secretarias de Viação e Obras e, Serviços Públicos e Mobilidade Urbana. “A cidade está ficando diferente. Hoje, temos mais de quatro frentes de trabalho abertas e outras serão iniciada no decorrer do mês. O objetivo é proporcionar melhor qualidade de vida, conforto e ainda a valorização dos imóveis nesses bairros. Algumas ruas estavam tão deterioradas que tiveram que receber cobertura completa de asfalto novo, trabalho de qualidade, que consiste na aplicação de concreto betuminoso usinado quente de quatro centímetros. Essa mistura é aplicada sobre a superfície de tal maneira que após a compressão produz um pavimento flexível impedindo a abertura de novos buracos ou quebra desse revestimento”, explica o secretário de Viação e Obras, Luiz Celso de Moraes Oliveira. 

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Atualmente as equipes de trabalho da secretaria de Viação e Obras estão nos bairros Costa Verde e Manga, ao serem finalizadas serão contemplados os bairros São Gonçalo e Cohab Cristo Rei. “Após a conclusão dos trabalhos da secretaria de Obras iniciam os trabalhos da secretaria de Serviços Públicos com a sinalização horizontal e vertical das vias”, explica Luiz Celso. Já foram totalmente concluídos os trabalhos nos bairros: Novo horizonte, Residencial Aeroporto, São Simão, Água Limpa, Ouro Verde, Nova Várzea Grande, Construmat, Centro Norte e Centro, totalizando nove bairros. 

Segundo Breno Gomes, as equipes da secretaria de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana trabalham atualmente nas sinalizações dos bairros da região do grande Cristo Rei que já tiveram a pavimentação recuperada, além do Centro Norte e Centro da cidade. “No projeto ‘Uma Várzea Grande melhor para nossa gente’ também estamos promovendo a limpeza urbana dos bairros para que após a conclusão dos trabalhos a população possa ser parceira da Prefeitura na conservação dos serviços públicos prestados. É importante frisar que os cuidados com as calçadas é extensão da casa do morador. Se cada um cuidar a cidade fica cada vez mais agradável e limpa”, avalia. 

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De acordo com o secretário Luiz Celso, o ritmo de obras não sofre prejuízos com as chuvas e que é possível trabalhar dia e noite e nos finais de semana, garantindo assim o prazo para conclusão da recuperação asfáltica nos 25 bairros ainda em julho deste ano. “Estamos mantendo o cronograma com um serviço de qualidade, mostrando que estamos trabalhando pelo desenvolvimento da cidade, investindo em áreas essenciais e devolvendo os impostos da população em serviços”, declarou.

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

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Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

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Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

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Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

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