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Primeira-dama lança campanha “Aquece Cuiabá para 2021”; solenidade será online por medida de biossegurança

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A última edição arrecadou cerca de 25 mil cobertores

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, realiza simbolicamente o lançamento da campanha “Aquece Cuiabá”, às 15h de hoje (25). Por medida de biossegurança, a solenidade será virtual e contará com transmissão pela  rede social da Prefeitura de Cuiabá (instagram.com/cuiabaprefeitura).

Todo material arrecadado será doado às famílias em situação de vulnerabilidade social pontadas pela Casa de Conselhos, ligada à Secretaria Municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano.

De acordo com Márcia Pinheiro, a campanha também presta auxílio a entidades sociais. Ela destaca que recebeu por meio do Núcleo de Apoio à Primeira-Dama uma demanda do Hospital Santa Helena necessitando de cobertores e decidiu antecipar o lançamento da campanha. 

“Mediante o pedido, prontamente me coloquei à disposição, e antecipamos a entrega, nesse caso, na tarde de terça-feira (23). Temos muita gratidão por todos os nossos parceiros, que desde o início da campanha em 2017 nos ajudaram a arrecadar cerca de 70 mil cobertores. Só na última edição conseguimos 25 mil. Peço, mais uma vez, a ajuda de todos os nossos parceiros principalmente neste momento tão difícil” explica.

As edições anteriores arrecadaram, respectivamente, 20 mil unidades  (no ano de 2017), 22 mil (2018) e 25 mil (2019).

A primeira-dama pontua que uma grande preocupação da gestão é com a população em situação de rua e das famílias que estão em situação de vulnerabilidade pela perda do emprego por causa da pandemia. “Essa população é esquecida, e é invisível para a sociedade. Quem está na rua sofre com o frio, sem contar a facilidade de adoecer ainda mais neste período do aumento dos casos de Covid-19”, afirma.

Por Júlia Milhomem Batista

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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