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Primeira-dama de MT recebe Título de Embaixadora do projeto Chica & Fuxico

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A iniciativa visa capacitar mulheres em situação de vulnerabilidade social por meio do artesanato

Da Redação

Criado pela Comissão de Responsabilidade Social, da Associação de Mulheres de Negócios e Profissionais-BPW Cuiabá, o Chita & Fuxico é um projeto eco sustentável que apoia mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Sensível a causa, a primeira-dama Virginia Mendes abraçou o projeto e ganhou o Título de Embaixadora do Chita & Fuxico. “Eu me sinto muito feliz e honrada pelo convite para ser embaixadora desse projeto. Como empresária, valorizo muito essa iniciativa que reforça o empoderamento e empreendedorismo feminino por meio do artesanato que tanto sou apaixonada. Apoiar as mulheres é muito importante! Por isso, faço questão de abraçar essa causa que vai transformar a vida de muitas mulheres da nossa capital, assim como em todo o estado”.

Durante o evento de lançamento do projeto, realizado no último sábado (19.06) no Quintal da Dona Domingas, a secretária adjunta de Programas e Projetos Especiais e Atenção à Família, Salete Morocoski, representou a primeira-dama Virginia Mendes.

“Esse projeto tem tudo a ver com nossa primeira-dama. A Virginia é apaixonada por artesanato e é uma grande incentivadora da independência e empreendedorismo feminino. É engrandecedor podermos fazer parte de iniciativas como essa que buscam ajudar o próximo”, destacou a secretária.

A presidente da BPW Cuiabá, Zilda Zompero, explicou que o Chita & Fuxico tem o foco voltado para atender as mulheres em vulnerabilidades social, por renda, vítimas de violência doméstica e mães com filhos portadores de necessidades especiais, e considerou justo que o mesmo tivesse além do olhar da organização, o de uma mulher comprometida com o desenvolvimento social como Virginia Mendes.

“Criamos inicialmente o título de embaixadores em nível estadual e escolhemos a primeira-dama Virginia Mendes, e o juiz Janilson Haddad levando em conta o trabalho diferenciado voltado a uma sociedade justa e igualitária, com capacidade de ajudar a mobilizar vários segmentos com visão igualmente solidária e também junto aos setores governamentais dentro de políticas públicas inclusivas”, pontuou Zilda.

Foto por: Jana Pessoa

Chita & Fuxico

O Projeto Chita & Fuxico foi concebido visando a qualificação e a geração de renda de mulheres em situação de vulnerabilidade social por renda, vítimas de violência doméstica e mães de crianças com necessidades especiais.

A iniciativa também tem como objetivo alcançar a sustentabilidade financeira da própria ONG Feminina, para o fomento dos seus projetos socioculturais e que impactam positivamente a sociedade, promovendo o empoderamento e o empreendedorismo feminino.

O Chita & Fuxico é voltado ao empreendedorismo e a economia popular solidária, considerados como fatores determinantes para o desenvolvimento comunitário. O projeto também defende a criação de uma marca sustentável para produções artesanais, que envolvem a confecção roupas e acessórios, cama, mesa e banho, além de objetos decorativos.

A construção de identidade do projeto é inspirada na cultura cuiabana, por isso leva o nome de Chita & Fuxico, artigos que estão moldados nas tradições e nos hábitos regionais.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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