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Presidente Eduardo Botelho participa da posse de novos procuradores do estado
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Mesa Diretora da ALMT também priorizou a ampliação do efetivo na Procuradoria da Casa de Leis, passando a contar com 15 profissionais
Da Redação
Durante cerimônia de posse dos 26 novos procuradores do Estado de Mato Grosso, realizada nesta terça-feira (25), no Palácio Paiaguás, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSD), destacou a importância da ampliação do número de efetivos da carreira. Ressaltou que a ALMT envidou esforços e, hoje, possui quadro compatível de procuradores na Casa, que passou a contar com 15 profissionais após a realização de concurso público.
Botelho disse que a iniciativa do governador Pedro Taques (PSDB) é necessária para a condução positiva da administração pública. “A Assembleia tem um quadro compatível para atender à demanda e o governo do estado, evidentemente, precisava dessa reestruturação para dar mais celeridade a muitos processos. Também vai ajudar o governador nessa caminhada pelo desenvolvimento de Mato Grosso e, principalmente, a seguir rigorosamente o caminho da lei”, afirmou.
Para o procurador-geral do Estado, Rogério Gallo, o reforço dará condições de regionalizar a Procuradoria do Estado, que passa a contar com 87 procuradores, ou seja, um incremento de 40% da força de trabalho da Procuradoria. A expectativa, segundo ele, é que nos próximos 12 meses sejam instaladas as regionais de Cáceres, Barra do Garças, Rondonópolis e Sinop. E que pelo menos nove procuradores deverão atuar no interior, com foco na arrecadação, execução fiscal e dívida ativa.
“É um incremento muito importante, mas ainda aquém. Temos 108 cargos criados em lei, portanto outros 21 cargos devem ser providos futuramente. Mas, podemos comemorar esse momento muito importante que a Procuradoria vive”, destacou.
O governador Taques disse que o estado é a maior empresa local e precisa de um corpo de profissionais competentes que defendam os interesses primários do estado. “É essa a importância da Procuradoria do Estado. Assim como a Auditoria-Geral, juntas exercem funções primárias, típicas, básicas e essenciais. Sem elas o estado não pode caminhar”, concluiu.
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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