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Prefeita de Várzea Grande entrega títulos de posse para 100 moradores do residencial Nair Sacre
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Da Redação
Nas mãos um documento que mostra que é, sim, possível tornar sonhos realidades. Foi o que 100 famílias do Residencial Nair Sacre, em Várzea Grande puderam constatar, na noite dessa terça-feira (10/05), ao receber os títulos de propriedade de seus imóveis das mãos da prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos, do vice-prefeito José Aderson Hazama, de vereadores, e, do secretário municipal de Assuntos Estratégicos, Jayme Veríssimo de Campos. “São pessoas que ocupam estes espaços há anos, e, só agora, puderam ter legalmente a posse dos seus lares. Com o documento, os moradores passam a ser legalmente reconhecidos como os donos das casas onde moram”, destacou o secretário Jayme Campos, explicando ainda que será feito no município um grande programa de titulação de terras da cidade, garantindo dignidade aos moradores das comunidades que estão em processo de ter sua casa em definitivo e que famílias não permanecem em áreas de risco e tenham sua dignidade resgatada.
A prefeita da cidade, Lucimar Campos, destacou os benefícios que a população terá. “Esses títulos já somam mil e cem que entregamos em 2016 e agora em 2017, aqui em Várzea Grande. Nós esperamos agora, entregar pelo menos mais 35 mil títulos até dia 31 de dezembro de 2020 quando findará nossa gestão. A importância é total, porque as pessoas têm segurança jurídica, deixarão de ser ocupantes ou invasores, como os tratam, para serem proprietários. Com esse documento os proprietários tem segurança para tomar empréstimo bancário, o imóvel fica valorizado. Isso garante cidadania e dignidade”, garantiu Lucimar.
Jayme Campos explicou que esta é mais uma ação que integra a política de regularização fundiária adotada pela atual administração, cujo objetivo é reconhecer a propriedade plena do imóvel e assegurar direitos a seus moradores. “Nós temos uma grande demanda da comunidade várzeagrandense para a regularização fundiária, na certeza de ser proprietário de onde moram. Estamos com essa ação há mais de um ano, e, a prefeita Lucimar já entregou mais de mil títulos no antigo bairro ’13 de Setembro’ e essa ação vai continuar. Nós temos a meta de regularizar todas as moradias, porque isso é bom para a família, é bom para o comércio da cidade e valoriza os imóveis, o que significa que estas pessoas estão tendo um ganho real de patrimônio”, defendeu o secretário de Assuntos Estratégicos.
O vice-prefeito de Várzea Grande, José Aderson Hazama, afirmou que as ações realizadas pela atual gestão são concretas e realmente beneficiam a população mais fragilizada. “Prova disso é o apoio inédito dos 21 vereadores de Várzea Grande à prefeita Lucimar Campos. Nenhum outro chefe de Executivo aqui na cidade recebeu esse apoio. Trabalhamos em união o que rende conquistas administrativas diárias. O que a gestão faz com zelo com o erário público ganha reconhecimento de todos: proteger e dar segurança jurídica a essa população que tem imóvel, e agora em definitivo é com certeza o ato mais importante dos 150 anos da nossa cidade”, garantiu Hazama.
Concedidos pela Prefeitura de Várzea Grande por meio da secretaria municipal de Desenvolvimento Urbano, Econômico e Turismo, em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) secção de Várzea Grande e a Defensoria Pública de Mato Grosso, os títulos são escrituras particulares de doação de imóveis urbanos registrados no 1º Serviço Notarial e Registro de Imóveis da comarca de Várzea Grande e garantem legalmente aos beneficiados a formalização da posse e da situação cartorária de suas propriedades. “De posse da escritura, os moradores têm o prazo de 60 dias para comparecer à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano localizada à Avenida Castelo Branco, nº 2.500, e retirar sua guia de isenção de ITBI para registro em Cartório. Por se tratar de regularização fundiária urbana de interesse social e para benefício de moradores de baixa renda, todos os cem beneficiados ficam isentos dos tributos municipais, referentes à transmissão do bem, das custas, emolumentos e taxas cartorárias conforme previsto no artigo 6º da Lei Municipal 4.217 deste ano, e também pela Medida provisória 759, em seu artigo 11”, explicou o secretário da pasta, Kalil Baracat.
BENEFICIADOS – Pedro Ferreira dos Santos e Lindaura dos Santos Araújo, foram os primeiros dos cem beneficiados a receberem seus títulos. Dona Lindaura, 72, viúva, mora no Residencial Lucimar Sacre há 15 anos e se emocionou em, finalmente, poder chamar de seu o lar onde reside sozinha. “A gente não tinha o título e agora a gente recebe. Muda muito, porque temos em mãos o documento da propriedade, legalizado. Antes de morar aqui nunca tive um imóvel próprio, sempre morei com meus filhos ou em casa alugada”, relatou dona Lindaura, que agora tem mais tranquilidade.
Pedro Ferreira dos Santos, que também é presidente do bairro, comemorou o título que recebeu. “Isso era uma coisa almejada por todos, esperamos isso por muito tempo e agora tivemos essa oportunidade e nós só temos a agradecer”, declarou.
Segundo Kalil Baracat, estão em processo para concessão dos títulos imobiliários famílias dos bairros Vila São João, São Simão e Novo Mato Grosso. A meta é conceder títulos a 100% dos bairros sem regularização fundiária de Várzea Grande.
Compareceram ao Ato de entrega entrega dos títulos os vereadores Ícaro Reveles, Claído Batista (Ferrinho), Gidenor de Menezes (Gordo Goiano), Edilei Cesário (Neni Chimarrão), Cleyton Nassardem (Sardinha), Carlos Garcia, Pedro Tolares (Pedrinho), Fábio Tardim (Fabinho), Nilo Campos, Rogério Martins (Rogérinho Dakar), Rodrigo Coelho, a procuradora geral do município Sadora Xavier e a presidente da OAB/VG Flávia Peterson Moretti. Também prestigiaram o evento os secretários municipais Breno Gomes (Serviços Públicos e Mobilidade Urbana), César Miranda (Governo), Edson Silva (Planejamento), Evandro Homero Dias (Comandante da GM), Helen Farias (Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural), Juarez Pizza (Previvag), Luiz Celso (Viação e Obras), Pablo Pereira (Adminsitração), Pedro Marcos Lemos (Comunicação) e, Ricardo Azevedo (Dae). Representou o presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso deputado Eduardo Botelho, o senhor Newton Varela.
Fonte: Secom VG

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Resumo da coletiva de imprensa da Honda sobre os negócios de motocicletas
Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais

A Honda Motor Co., Ltd. realizou uma coletiva de imprensa sobre iniciativas de negócios de motocicletas, apresentadas pelos seguintes executivos da Honda:
Minoru Kato: Executive Officer, Chief Officer, Head das Operações de Motocicletas e Produtos de Força, Unidade de negócios de Motocicletas
Daiki Mihara: Operating Executive, Head da unidade de Negócios de Eletrificação de Motocicletas e Produtos de Força, Operações de Desenvolvimento de Negócios de Eletrificação
Segue um resumo da coletiva:
História e ambiente de negócios atual do negócio de motocicletas da Honda
O negócio de motocicletas é a base da Honda e o ponto de partida do monozukuri (palavra em japonês que significa “a arte de fazer coisas”). Desde a introdução da Dream D-Type, o primeiro modelo de motocicleta produzida pela Honda, em 1949, a Honda vem desenvolvendo e oferecendo produtos pensados para atender as respectivas necessidades dos clientes em diversos países e regiões, com o desejo de “usar a tecnologia para aumentar a conveniência no dia a dia das pessoas”.
Hoje, a Honda conduz operações de motocicletas em todo o mundo e oferece uma ampla gama de produtos, incluindo modelos de mobilidade para uso diário, modelos de grande porte para lazer, além de modelos elétricos. Atualmente, a Honda tem capacidade de produzir mais de 20 milhões de unidades de motocicletas anualmente, nas 37 unidades de produção, em 23 países e territórios e ainda entregá-las aos clientes por meio dos mais de 30.000 pontos de venda de motocicletas em todo o mundo. Tudo isso coloca a empresa no caminho certo para alcançar o marco de 500 milhões de unidades de motocicletas produzidas globalmente, no acumulado.
Para o atual ano fiscal que será encerrado em 31 de março de 2025, as vendas da unidade global de motocicletas da Honda devem atingir 20,2 milhões de unidades, o que representa aproximadamente 40% de participação no mercado de vendas globais de motocicletas*1. O mercado asiático, incluindo Índia, Indonésia, Tailândia e Vietnã, é responsável por 85% das vendas unitárias globais (17,17 milhões de unidades), e Japão, Europa e os mercados dos EUA respondem por 6% (1,2 milhão de unidades). No ano calendário de 2024, as vendas de motocicletas da Honda estabeleceram um recorde histórico em 37 países.
As plataformas padronizadas para motocicletas globais por categoria e um sistema de abastecimento otimizado estão dando suporte às operações de produção de motocicletas Honda com maiores volumes mundiais, permitindo oferecer uma gama diversificada de produtos atraentes exclusivos e estabelecendo uma estrutura de negócios altamente eficiente.
Visão futura para o negócio de motocicletas Honda
A Honda está prevendo um crescimento na demanda global por motocicletas, principalmente nas regiões conhecida como “Sul Global”, que consiste em: Sudoeste da Ásia, cujo maior o mercado é a Índia, assim como a Indonésia e as Filipinas; Brasil e outros países da América do Sul e Central.
Com esta tendência esperada, as vendas globais de motocicletas em toda a indústria, atualmente em uma escala de 50 milhões de unidades, deverão crescer para 60 milhões de unidades até 2030, incluindo veículos elétricos.
Para responder com segurança a este crescimento do mercado e ao aumento da demanda, a Honda irá continuar introduzindo produtos mais competitivos, buscando a neutralidade de carbono por meio de várias medidas, incluindo a eletrificação, e solidificar ainda mais o seu negócio de motocicletas, com uma meta de longo prazo de conquistar uma participação de 50% do mercado global de motocicletas, incluindo modelos elétricos.
- Estratégia para expansão das vendas de modelos de mobilidade diária no Sudoeste da Ásia, ASEAN, América do Sul e Central
Na Índia, o maior mercado mundial de motocicletas, a Honda vem construindo e aprimorando uma linha de produtos atraente que atende às diversas necessidades de clientes. A linha inclui atualmente: ACTIVA, modelo de scooter mais vendido usado para deslocamento e passeios pela cidade; Dio, uma scooter voltada para o público mais jovem; Shine, um modelo de motocicleta leve utilizado para diversos fins, principalmente em áreas rurais; e SP, modelo de motocicleta leve de alto valor agregado.
Além disso, ao reforçar estratégias de vendas como melhorias na rede de concessionárias e serviços, a Honda tem aumentado constantemente o volume de vendas ao ponto em que a maior participação de mercado na Índia está próximo do alcance.
Além disso, para expandir ainda mais as vendas, a Honda irá buscar implementar diversas iniciativas para fortalecer os negócios na Índia, incluindo a automação de plantas de produção, atenção para melhoria contínua e utilização de fornecedores locais.
Além disso, a Honda expandirá ainda mais os negócios de motocicletas implementando estratégias de produtos eficientes globalmente, como exportar produtos de alto valor e altamente competitivos fabricados na Índia para a América do Sul, mercado onde as necessidades dos clientes são semelhantes às da Índia.
A Honda espera ver um novo aumento na demanda por motocicletas também em países da ASEAN, Paquistão, Bangladesh e Brasil devido ao aumento da população ativa que se sobrepõe à população usuária de motocicletas. Aproveitando esta oportunidade, a Honda irá solidificar ainda mais seu negócio de motocicletas, aproveitando totalmente seus pontos fortes em produtos e também nas vendas, serviços, compras e operações de produção em uma base global.
- Estratégia para reforçar o line up e o valor do produto em modelos FUN alta cilindrada na Europa
Na Europa, onde a procura por modelos FUN de alta cilindrada é elevada, a Honda continuará aumentando a atratividade de cada um dos modelos já populares, como as linhas CB, CBR, Africa Twin e Rebel. Além disso, marcas de produtos historicamente populares na Europa, como HORNET e TRANSALP foram relançados. Além disso, a Honda tem aprimorado sua linha de produtos e tecnologias para atender às preferências de motociclistas que buscam a “alegria de pilotar”. Essas tecnologias incluem a Dual Clutch Transmissão (DCT) e Honda E-Clutch, que melhoram ainda mais a qualidade da experiência de pilotagem. Como resultado da implementação destas estratégias, a Honda conquistou maior participação de mercado*1 em cada um dos cinco principais mercados de motocicletas na Europa (Itália, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido).
A Honda está produzindo esses modelos de alta cilindrada com menor volume e alta variedade; no entanto, a eficiência do desenvolvimento, aquisição e produção está sendo aumentada por meio da adoção de plataformas comuns.
Além disso, para oferecer produtos atrativos que vão além das expectativas dos clientes, a Honda desenvolveu o primeiro motor V3 de motocicleta do mundo equipado com motor elétrico turbocompressor. Com um plano para adotá-lo em futuros modelos FUN, a Honda continua o desenvolvimento em direção à produção em massa.
Por meio destas iniciativas, os lucros do negócio de motocicletas Honda, cuja maioria foi gerada na Ásia a partir do ano fiscal de 2019, tornaram-se mais equilibrados globalmente, incluindo na Europa e em outros países desenvolvidos, bem como na América do Sul a partir do ano fiscal de 2024, contribuindo significativamente não só para o aumento dos rendimentos, mas também para uma melhoria na estrutura de negócios.
Diversas iniciativas em busca da neutralidade de carbono do negócio de motocicletas Honda
Esforçando-se para alcançar a neutralidade de carbono para todos os seus produtos de motocicletas durante a década de 2040, como o foco principal das estratégias ambientais para o negócio de motocicletas, a Honda irá acelerar a eletrificação, ao mesmo tempo que continua avançando no ICE (motores de combustão interna). Além disso, a Honda vem avançando em diversas iniciativas de descarbonização do negócio de motocicletas, baseada em seu conceito “Triple Action to ZERO*2” (Tripla Ação para o Zero, na tradução para o português), no qual a Honda se esforça para concretizar uma sociedade baseada no impacto ambiental zero.
- Iniciativas para a popularização das motocicletas elétricas
- Aprimoramento da linha de produto
A Honda tem avançado estrategicamente nos planos de lançamento dos 30 modelos elétricos globalmente, até 2030, para atingir a meta de aumentar suas vendas anuais globais de produtos elétricos de motocicletas para 4 milhões de unidades até 2030.
Com esse objetivo, a Honda posicionou 2024 como o primeiro ano da globalização elétrica e fez entrada plena no mercado. Em outubro de 2024, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas na Indonésia: o CUV e: movido por duas unidades da bateria intercambiável Honda Mobile Power Pack e:; e o ICON e:, alimentado por bateria fixa. O CUV e: está programado para ser vendido em 20 países, incluindo países europeus e Japão.
Em novembro, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas projetadas exclusivamente para a Índia: ACTIVA e: alimentado por duas unidades do Honda Mobile Power Pack e:, e o QC1 alimentado por bateria fixa. Dos 30 modelos previstos para introdução até 2030, a Honda já introduziu 13 modelos, fazendo progressos constantes com o plano.
No EICMA 2024, a Honda revelou dois modelos conceito de motocicleta elétrica: a EV Fun Concept, o primeiro modelo esportivo elétrico da Honda; e o EV Urban Concept que incorpora a visão da Honda de mobilidade urbana no futuro próximo.
Ao oferecer uma ampla variedade de modelos elétricos que atendem às necessidades cada vez mais diversas dos clientes, a Honda se esforçará para se tornar a empresa líder também no mercado de motocicletas elétricas.
- Estabelecimento e melhoria do ambiente de carregamento e uso
Para a popularização das motocicletas elétricas, a Honda não vem apenas aprimorando sua linha de produtos, mas também implementando iniciativas para melhorar o ambiente para o uso.
Além do Japão, Indonésia e Tailândia, a Honda começou a oferecer um serviço de sistema de compartilhamento de bateria na Índia por meio de sua subsidiária local, Honda Power Pack Energy India Pvt. Ltda. (HEID), para popularização de modelos de motocicletas elétricas movidas a baterias intercambiáveis. Coincidindo com o lançamento do ACTIVA e:, a HEID irá começar a oferecer o Honda e:Swap, serviço de compartilhamento de bateria que permite troca em três grandes cidades indianas: Bengaluru, o território da capital nacional de Delhi, e Mumbai, o que eliminará o receio dos usuários em ficar sem bateria e a necessidade de aguardar recarga, oferecendo assim uma experiência de mobilidade com maior tranquilidade.
Além disso, a Honda fortalecerá os serviços pós-venda e a manutenção, aproveitando a maior rede de vendas do setor*1, composta por 6.000 concessionárias em toda a Índia. Além disso, com o plano de continuar a introduzir mais produtos elétricos alimentados por bateria fixa, a Honda aproveitará sua ampla rede de concessionárias para melhorar a rede de carregamento da bateria, o que eliminará o anseio do cliente de ficar sem carga.
Por meio destas iniciativas, a Honda também se esforçará para capturar um maior percentual de mercado entre as motocicletas elétricas na Índia.
- Redução do custo de propriedade de motocicletas elétricas
A Honda também está trabalhando para reduzir o Custo Total de Propriedade (TCO, sigla em inglês para Total Cost of Ownership), que será um dos desafios associados à introdução de motocicletas elétricas.
A Honda está se esforçando para vender seus modelos de motocicletas elétricas na faixa de preço onde o custo total de propriedade para os três anos será equivalente ao dos modelos ICE (movidos a combustão).
Para atingir esta meta, a Honda começará a operar uma planta de produção dedicada à motocicletas elétricas na Índia, em 2028. Uma grande variedade de modelos elétricos será produzida combinando módulos que são comuns para vários modelos. Além disso, para baterias, principal componente dos modelos elétricos, a Honda vem trabalhando com fabricantes de baterias que estabeleçam especificações adequadas às características das motocicletas e possam garantir aquisições estáveis.
- Reutilização e recirculação de baterias
Trabalhando para alcançar a neutralidade de carbono, a Honda está realizando várias iniciativas na perspectiva da circulação de recursos, incluindo uso secundário e reciclagem de baterias.
Na Índia, em colaboração com a OMC Power, que opera uma fonte de alimentação distribuída e negócios de rede, a Honda iniciou uma iniciativa para utilizar o Honda Mobile Power Pack e: como fontes de energia que ajudarão as pessoas em áreas com fornecimento instável e áreas fora da rede na Índia, fornecendo energia para lojas e escolas locais.
Por fim, a Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais.
- Iniciativas para reduzir o impacto ambiental dos produtos
A fim de alcançar a neutralidade de carbono e, ao mesmo tempo, atender uma ampla gama de clientes e necessidades de uso em ambientes exclusivos das motocicletas, a Honda trabalha continuamente para reduzir o impacto ambiental de seus produtos. Além de reduzir emissões de CO2, melhorando a eficiência de combustível, a Honda está expandindo as áreas onde os modelos de combustível flex estão disponíveis, aproveitando a experiência do Brasil na introdução da tecnologia flex, com modelos compatíveis que permitem mistura de combustíveis como gasolina e etanol.
Na Índia, com a introdução da CB300F, a Honda se tornou a primeira fabricante de motocicletas a introduzir um modelo de comustivel flex no país. A Honda oferecerá produtos adequados para a situação de cada região.
- Iniciativas para redução do impacto ambiental da Honda nas atividades corporativas
- A fábrica de Kumamoto, no Japão, está equipada com sistemas de geração de energia solar e baterias de armazenamento de íons de lítio com capacidade de geração de energia de 9,3 MW e capacidade de armazenamento de 20 MWh no ano fiscal atual (ano fiscal de 2025) que termina em 31 de março de 2025.
- A Fábrica de Manaus, no Brasil, preserva uma área de conservação florestal de 1.000 hectares, contribuindo para a neutralidade de carbono por meio do efeito de absorção de CO2 pela floresta.
- A Honda está aumentando o uso de recursos sustentáveis com baixo impacto ambiental em várias frentes, incluindo a expansão das aplicações do DURABIO™*3, plástico de bioengenharia, e o uso de materiais reciclados de pára-choques de automóveis para motocicletas.
*1 pesquisas internas da Honda
*2 Iniciativa da Honda que interliga três elementos ambientais principais: “Neutralidade de Carbono”, “Energia Limpa” e “Circulação de Recursos.”
*3 DURABIO™ é uma marca registrada da Mitsubishi Chemical Corporation
CRÉDITO TEXTO/FOTO: IMPRENSA HONDA DO BRASIL
Postado no site omatogrosso.com por João Carlos de Queiroz, editor de Veículos
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