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Posse dos deputados Mirins, eventos e reuniões marcam semana na ALMT

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Os deputados mirins tomam posse nessa segunda-feira. Eles terão pela frente dois anos de mandato. Eles são alunos das escolas públicas e privadas – do 6º ao 9º ano – de 11 municípios mato-grossenses.

 

Da Redação

 

A Assembleia Legislativa, por intermédio do Planejamento Estratégico, dá a posse aos 24 deputados eleitos para compor a 8ª Legislatura do Programa Parlamento Mirim Mato-Grossense. O evento será às 17 horas, no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour. Além desse evento, a agenda da semana está cheia. Os deputados participam de sessões plenárias, reuniões de câmaras setoriais temáticas (CSTs) e das comissões permanentes.

Segunda-feira (8)

Às 8 horas, tem abertura do Fórum Mato-Grossense de mudanças climáticas. O evento será na sala das comissões, 202. A discussão foi requerida pelo deputado Wilson Santos (PSDB).

Às 14 horas, no auditório Licínio Monteiro, a Câmara Setorial Temática (CST), requerida pelo deputado Sebastião Rezende (PSC), realiza mais uma reunião ordinária para discutir a comunidade terapêutica em Mato Grosso.

A audiência pública marcada para ser realizada, hoje (8), às 14 horas, em Vila Bela da Santíssima Trindade, foi suspensa. Lá, no município, seria discutido o Parque estadual Serra Ricardo Franco.

Às 17 horas, os deputados mirins eleitos para a 8ª Legislatura do Parlamento Mirim tomam posse, no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour. A cerimônia de posse será feita pelo deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB).

Terça-feira (9)

Às 8 horas, a Assembleia Legislativa, por intermédio da Sala da Mulher e do Instituto Memória, realiza a abertura da ‘Semana Prata da Casa’ com a palestra a “Arte da Convivência”, proferida por Daniella Paula Oliveira, no auditório Milton Figueiredo.  

Às 8 horas, tem sequência o Fórum Mato-Grossense de Mudanças Climáticas. Os debates serão realizados na sala das comissões, 202.

Às 14 horas, os deputados membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) realizam mais uma reunião ordinária. Os trabalhos serão realizados na sala das comissões, 201.

Às 14 horas, a Câmara Setorial Temática (CST) realiza mais uma reunião para debater e discutir o “Novo Fethab” e a estadualização das rodovias mato-grossenses. A reunião será na sala de videoconferência.

Já às 16 horas, os deputados que compõem a Comissão de Infraestrutura Urbana e de Transporte realizam reunião para a posse e eleições do presidente e relator da comissão. A reunião será na sala das comissões, 201.

Às 17 horas, os deputados concentram os trabalhos na sessão ordinária que será realizada no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour.

Quarta-feira (10)

Das 8 às 12 horas, no auditório Milton Figueiredo, será realizado o I Seminário Internacional Pantanal, Okavango e Everglades Desafios e Oportunidades. O evento vai discutir caminhos de desenvolvimento e conservação do Pantanal.

Às 8 horas, de acordo com o Regimento Interno, os deputados concentram os trabalhos na sessão ordinária que será realizada no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour.

Das 14 horas até as 18 horas, a Sala da Mulher realiza, em homenagens ao dias das mães que será no próximo domingo (14), o desfile Dia das Mães – servidoras na passarela. O evento será no auditório Milton Figueiredo.  

Às 14 horas, os deputado membros Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público realizam reunião ordinária para a deliberação de méritos de matérias sob sua competência. A reunião está marcada para a sala das comissões, 201.

Às 15 horas, é a vez de os membros da Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto se reunirem para debater proposições que estão sob sua responsabilidade. A reunião será na sala de reuniões, 202.

Para as 16 horas, está marcada a reunião ordinária da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Amparo à Criança, Adolescentes e Idosos. Ela acontece na sala das comissões, 201.

 Nesse mesmo horário, na sala 202, a Comissão Agropecuária, Desenvolvimento Florestal e Agrário e Regulação Fundiária realiza mais uma reunião ordinária, na sala das comissões, 202.

Às 17 horas, os deputados concentram os trabalhos na sessão ordinária que será realizada no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour.

Quinta-feira (11)

Às 8 horas, os deputados concentram os trabalhos na sessão ordinária que será realizada no Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour.

Às 19 horas, a Assembleia Legislativa vai realizar uma sessão especial para a entrega de Moção de Aplauso, na Câmara Municipal de Tangará da Serra. As homenagens serão feitas pelo deputado Saturnino Masson (PSDB).

A partir das 19h30, o deputado Valdir Barranco (PT), em sessão solene, faz a entrega de títulos de cidadão mato-grossenses a diversas autoridades que contribuíram para o desenvolvimento e crescimento de Mato Grosso.

Sexta-feira (12)

A Assembleia Legislativa, às 9 horas, realiza uma sessão plenária para comemorar os 150 anos de emancipação política do município de Várzea Grande. A sessão será realizada na Câmara Municipal da Cidade Industrial. As homenagens foram requeridas pelo presidente Eduardo Botelho (PSDB) e pelo deputado Gilmar Fabris (PSD).

Às 18 horas, a Sala da Mulher, da Assembleia Legislativa, faz o encerramento da semana Prata da Casa: mães no cinema. O evento será no Teatro do Cerrado Zulmira Canavarros.

 

 

 

Fonte: Assessoria

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Pescadores de Barra do Pari dizem que os peixes simplesmente sumiram

Conforme determinação governamental, a pesca amadora e profissional está proibida nos rios de Mato Grosso durante o período de defeso da piracema. O objetivo é proteger o período de reprodução das espécies e garantir o estoque pesqueiro para o futuro. No entanto, a despeito dessa normativa, há visível esvaziamento nos rios de todas as espécies

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Créditos: omatogrosso.com

Antes fartas, as pescarias que aconteciam na comunidade rural Barra do Pari, em Cuiabá-MT, em épocas autorizadas pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente [à parte da piracema], há tempos estão minguadas. Os pescadores afirmam que têm buscado outras fontes alternativas de renda, pois os peixes simplesmente sumiram da área, dizem.

A comunidade Barra do Pari é um miolo rural incrustado no setor urbano da capital. Seu acesso é pelo bairro Santa Amália, quando a malha viária asfaltada – avenida da parte baixa do bairro – cede lugar a uma estrada cascalhada, repleta de buracos. Rusticidade que agrada os visitantes, praticamente descortinando um portal. O Rio Cuiabá está à direita, a menos de 100 metros, e mesmo da estradinha é possível ver o arvoredo que o circunda.

Para o vaqueiro Zezinho, antigo morador de Barra do Pari, pescador nas horas vagas, sua tralha de pesca já está até com teia de aranha, posto que não é utilizada há meses. O mesmo acontece com o tablado de pesca, hoje estrutura inservível.

Antigo tablado de pesca está sem uso há tempos…

“O rio está aí, sempre caudaloso, forte. Só os peixes é que sumiram. Parece que foram levados por um vendaval. Conheço pescador hábil que afirma estar desmotivado em descer até o rio para pescar, pois não consegue levar mais nada. Isso também acontece em outros trechos do Rio Cuiabá, inclusive no Pantanal afora. O pescado anda sumido, e a tendência é de desaparecer de vez. Situação muito difícil para os ribeirinhos, que dependem do peixe nosso de cada dia…”

Também Antônio, morador tradicional de Barra do Pari, dedica-se há anos apenas ao seu trabalho de zelador num dos condomínios do Santa Amália. Anteriormente, ele mantinha modesto comércio gastronômico na principal rua da comunidade, local frequentado maciçamente nos finais de semana.

“Foi uma boa época, pois tínhamos peixes com fartura. As pessoas aportavam no meu canto já pedindo algum pescado, assado ou cozido. Tínhamos ainda caldo de peixe, bolinho de peixe, etc… Infelizmente, os peixes foram escasseando, até desaparecer de vez. Fechei, então, o meu pequeno negócio e parti para outra função”.

Antônio na sua propriedade cuidando de macacos. “Peixes sumiram”

É a mesma opinião de Francinaldo, pescador famoso na região de Barra do Pari, vizinho de Antônio. Sem meios termos, olhar incisivo, ele dispara:

“Peixes?! Que peixes? Nem adianta ficar horas e horas com anzol n’água, pois não conseguir pescar nada. Nunca pensei que Barra do Pari pudesse registrar isso”, lamenta.

Independente do sumiço dos peixes, vale uma esticada turística a Barra do Pari. É uma incursão rural instantânea. Tem até curral e gado disperso pela estrada, além de igrejinha que sedia festas populares anualmente.

POR JCQ

 

 

 

 

 

 

 

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