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Polícia Militar prende três suspeitos de roubo de veículo em Cuiabá
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Da Redação
A Polícia Militar (PM) prendeu na noite desta segunda-feira (04) três suspeitos de efetuarem um roubo contra duas mulheres, na Avenida Fernando Correa, em Cuiabá.
De acordo com as informações, uma idosa de 63 anos e uma mulher de 43, estavam saindo de uma loja quando foram abordadas por três suspeitos armados que anunciaram o assalto, além de pertences pessoais, os suspeitos roubaram o veículo da vítima e fugiram sentido a região do Coxipó.
Em posse das informações, uma guarnição da PM realizou rondas pela região, momento em que no bairro Cophema, em Cuiabá, a guarnição avistou o veículo suspeito, após um acompanhamento, os policiais conseguiram abordar os suspeitos já na Rodovia Palmiro Paes de Barros. Durante a busca pessoal dos suspeitos, foi encontrado em posse de um deles um revólver calibre 38 com seis munições intactas, além disso, ao ser realizada a busca no veículo, foram encontrados os pertences das vítimas, assim como um forno elétrico que as mesmas tinham acabado de comprar.
Os elementos foram identificados apenas com as iniciais: A.A.M.A., 25 anos; M.JM., 30 anos; e F.J.B.F, 23 ANOS. Os suspeitos foram encaminhados para a Central de Flagrantes da capital onde foi lavrado um Boletim de Ocorrência e posteriormente foram apresentados para a Polícia Judiciária Civil (PJC) onde foram tomadas as medidas cabíveis.
Os suspeitos, deverão responder por porte ilegal de arma de fogo, roubo consumado e formação de quadrilha.
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Pescadores de Barra do Pari dizem que os peixes simplesmente sumiram
Conforme determinação governamental, a pesca amadora e profissional está proibida nos rios de Mato Grosso durante o período de defeso da piracema. O objetivo é proteger o período de reprodução das espécies e garantir o estoque pesqueiro para o futuro. No entanto, a despeito dessa normativa, há visível esvaziamento nos rios de todas as espécies
Antes fartas, as pescarias que aconteciam na comunidade rural Barra do Pari, em Cuiabá-MT, em épocas autorizadas pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente [à parte da piracema], há tempos estão minguadas. Os pescadores afirmam que têm buscado outras fontes alternativas de renda, pois os peixes simplesmente sumiram da área, dizem.
A comunidade Barra do Pari é um miolo rural incrustado no setor urbano da capital. Seu acesso é pelo bairro Santa Amália, quando a malha viária asfaltada – avenida da parte baixa do bairro – cede lugar a uma estrada cascalhada, repleta de buracos. Rusticidade que agrada os visitantes, praticamente descortinando um portal. O Rio Cuiabá está à direita, a menos de 100 metros, e mesmo da estradinha é possível ver o arvoredo que o circunda.
Para o vaqueiro Zezinho, antigo morador de Barra do Pari, pescador nas horas vagas, sua tralha de pesca já está até com teia de aranha, posto que não é utilizada há meses. O mesmo acontece com o tablado de pesca, hoje estrutura inservível.
“O rio está aí, sempre caudaloso, forte. Só os peixes é que sumiram. Parece que foram levados por um vendaval. Conheço pescador hábil que afirma estar desmotivado em descer até o rio para pescar, pois não consegue levar mais nada. Isso também acontece em outros trechos do Rio Cuiabá, inclusive no Pantanal afora. O pescado anda sumido, e a tendência é de desaparecer de vez. Situação muito difícil para os ribeirinhos, que dependem do peixe nosso de cada dia…”
Também Antônio, morador tradicional de Barra do Pari, dedica-se há anos apenas ao seu trabalho de zelador num dos condomínios do Santa Amália. Anteriormente, ele mantinha modesto comércio gastronômico na principal rua da comunidade, local frequentado maciçamente nos finais de semana.
“Foi uma boa época, pois tínhamos peixes com fartura. As pessoas aportavam no meu canto já pedindo algum pescado, assado ou cozido. Tínhamos ainda caldo de peixe, bolinho de peixe, etc… Infelizmente, os peixes foram escasseando, até desaparecer de vez. Fechei, então, o meu pequeno negócio e parti para outra função”.
É a mesma opinião de Francinaldo, pescador famoso na região de Barra do Pari, vizinho de Antônio. Sem meios termos, olhar incisivo, ele dispara:
“Peixes?! Que peixes? Nem adianta ficar horas e horas com anzol n’água, pois não conseguir pescar nada. Nunca pensei que Barra do Pari pudesse registrar isso”, lamenta.
Independente do sumiço dos peixes, vale uma esticada turística a Barra do Pari. É uma incursão rural instantânea. Tem até curral e gado disperso pela estrada, além de igrejinha que sedia festas populares anualmente.
POR JCQ
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