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Polícia Militar lança Operação Ostensividade II com mais de 1.200 policiais nas ruas

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Bope, Rotam e outras unidades especializadas também estarão em blitz, bloqueios e outras modalidades de policiamento

Da Redação

 

Nesta quinta-feira(22.06), às 8hs, na Praça Ulisses Guimarães, em Cuiabá, o secretário de Segurança Roger Jarbas e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Jorge Luiz de Magalhães, lançam a Operação Ostensividade II.

Essa ação será simultânea em Mato Grosso e empregará 1.265 policiais e 418 viaturas (carros e motocicletas) de todas as unidades, incluindo os batalhões especializados Rotam, Bope, Cavalaria, Trânsito e Ambiental em diferentes modalidades de policiamento.  

Serão barreiras, blitz, bloqueios, saturação(que consiste em mobilizar o máximo de policiais em uma determinada área), entre outras ações.

A operação tem o objetivo de proporcionar maior sensação de segurança, prevenir e reprimir crimes como roubo e homicídio. Para isso, a PM planejou ações estratégicas a partir de informações de inteligência e análise criminal de cada um dos 15 comandos regionais sobre suas respectivas áreas de atuação.

A Operação Ostensividade II se estenderá até a madrugada de sábado(24.06). 

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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