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Polícia Federal: Um já foi, faltam outros quatro conselheiros afastados

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Da Redação.

Assim como já era esperado, a Polícia Federal começou a prender os cinco conselheiros afastados do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, o primeiro foi Waldir Júlio Teis, na manhã desta quarta-feira, 01 de julho.

Nesta primeira prisão, Waldir Júlio Teis é acusado de tentativa de obstrução a Justiça, quando tentou esconder ou se livrar de cheques com valores milionários, durante a Operação Gerion da Polícia Federal.

Waldir Júlio Teis é apenas um dos cinco conselheiros afastados do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, que está sendo investigado por diversas atividades que caracterizam ato de corrupção, por desvio de recurso público.

Segundo informações de bastidores, a prisão de Waldir Júlio Teis poderá esclarecer indícios de irregularidades praticadas por aqueles que são apontados como os cabeças do esquema, o também conselheiro afastado Antônio Joaquim, juntamente com o empresário Jandir Millan.

O conselheiro afastado Antônio Joaquim tem o nome envolvido em várias denúncias de corrupção, protocoladas no Ministério Público Federal, Ministério Público do Estado e Polícia Federal.

As denúncias realizadas pelos jornalistas Laerte Lannes, Pedro Ribeiro e Claudio Natal está desencadeando em ações da Justiça que vai desde o afastamento dos cargos, investigações, Operações da Polícia Federal, resultado até em prisões.

De acordo com informações de bastidores, a iminência da prisão dos conselheiros afastados já está gerando resultados, que vai desde a busca por cardiologistas até a elaboração de delação premiada, relatando e comprovando como funcionavam os esquemas de desvio de dinheiro, dentro e fora do Tribunal de Contas.

Assim, conforme relatos de bastidores, tanto o empresário Jandir Millan, quanto os servidores Jocimauro Bento do Carmo e Olavo Lage, já estariam elaborando as suas delações, com objetivo de se livrarem de dias na cadeia.

Foto: Ilustração.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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