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Policia Civil surta e atira contra própria cabeça

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Da Redação

A Polícia de Barra do Bugres (168 km de Cuiabá) investiga a morte de uma policial civil, identificada como Vanda Ramos, no início da tarde do ultimo domingo (28), em uma estrada de chão conhecida como ‘trevo da Barracool’, na zona rural do município.

De acordo com um áudio que circula nas redes sociais, Vanda teria tido um ‘surto’ e trocado tiros com a Polícia Militar. Após isso, ela atirou contra sua própria cabeça.

Comentários nas redes sociais disseram que ela descobriu recentemente que teria testado positivo para a covid-19 e em depressão acabou surtando e saindo para a estrada de chão com a arma na mão.

Segundo a Polícia Militar, uma equipe foi até o local para atender a ocorrência e foi recebida com tiros. Os militares conseguiram se abrigar e não ficaram feridos. Após isso, eles ouviram barulhos de tiros e quando foram procurar por Vanda, ela já estava morta.

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi até o local para tentar elucidar o que ocorreu. O corpo de Vanda será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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