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Polícia Civil atenderá ocorrências e divulga atividades durante a Expoagro
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Da Redação
A Polícia Judiciária Civil está presente na 53ª Expoagro em Cuiabá, com serviços de segurança pública e divulgação de projetos sociais. O delegado regional de Cuiabá, Cley Celestino Batista, informou que em dez dias de evento, a PJC atuará com 138 policiais civis nas atividades operacionais e 20 na administração e gestão.
Uma equipe composta por um delegado, escrivão, e investigadores fará registros de boletins de ocorrêncios e atenderá eventualidades ocorridas dentro do Parque de Exposição Senador Jonas Pinheiro. A equipe ficará na Delegacia Móvel, que permanecerá estacionada na entrada do parque durante todos os dias do evento.
As ações sociais da PJC podem ser conferidas no stand da instituição, no pavilhão do governo, local onde foi montada a exposição fotográfica comemorativa aos 175 anos de sua existência. Entre os principais projetos sociais estão o De Cara Limpa Contra as Drogas e De Bem Com a Vida, que são coordenados pela Polícia Comunitária da PJC.
Outros atrativos apresentados aos visitantes da feira agropecuária são os armamentos de pequeno e grande porte utilizados pelos policiais civis, uniformes, munições, explosivos e equipamentos usados pela Gerência de Operações Especiais (GOE), e ainda o veículo blindado da Polícia Judiciária Civil, além de dois displays interativo para o público tirar fotografias.
Ainda no espaço do Governo, dentro do Parque de Exposições de Cuiabá, o visitante poderá conferir serviços disponibilizados por outros órgãos do Estado, e todo o aparato da Segurança Pública.
Com satisfação, o investigador de polícia Luiz Carlos Torquato da Silva, da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, falou da alegria em participar pela primeira vez de um trabalho social bem diferente do desenvolvido no seu dia a dia. “É um prazer trazer para a sociedade informações sobre a história da Polícia Civil e apresentar os projetos sociais preventivos que são desenvolvidos pela Coordenadoria de Polícia Comunitária”, destacou o policial civil.
Também lotada na Derf, a investigadora Ariane de Aguiar Correa destacou a importância em aproximar a população cada vez mais da polícia. “Está havendo uma quebra de paradigmas, pois antigamente as crianças tinham medo e se assustavam quando ouviam falar em polícia, hoje em dia os adolescentes e crianças admiram os policiais e sempre se aproximam para tirar fotos”, mencionou Ariane Aguiar.
Para o adolescente João Guilherme Tavares de Jesus, de 14 anos e admirador da exposição, o melhor atrativo foi o veículo Blindado, que chamou sua atenção pelo tamanho e potência do carro forte da Polícia Civil, construído para atender ocorrências especiais.
Serviço / Atendimento
Durante os dez dias de evento agropecuário na capital, o ônibus da Polícia Civil ficará estacionado na entrada do Parque de Exposições, com equipe completa de delegado, escrivão e cinco investigadores, para atender possíveis situações de gravidades, bem como realizar a confecção de registro de boletim de ocorrência.
O cidadão poderá tirar dúvidas jurídicas e receber outras orientações policiais direto com o delegado de polícia, que estará com a equipe todas as noites do evento. Conforme o delegado de polícia, Guilherme de Carvalho Bertoli, a presença das equipes de policiais civis ajuda a trazer maior sensação de segurança. Além de coibir delitos, fortalecer e disponibilizar ao cidadão a prestação imediata do serviço policial.
Para facilitar o trabalho das equipes, a Diretoria de Execução Estratégica buscou deixar em pleno funcionamento internet nos computadores ligados ao Sistema de Registro de Boletim de Ocorrência (SROP), impressora, para agilizar a confecção do boletim de ocorrência ao cidadão.
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Protetora entra em casa fantasmagórica todos os dias para alimentar gatos
Sem medo de fantasmas, protetora de animais entra na casa mais temida da região da Arena Pantanal a qualquer hora do dia ou da noite. “Nunca vi ou escutei nada”
A rotina diária de Ana, uma protetora de animais em Cuiabá, inclui em percorrer vários quarteirões ao redor da Arena Pantanal, onde dezenas de gatos aguardam ração e leite. O início dessa maratona caridosa sempre acontece por volta das 17h, até mais além. Em várias ocasiões, forçada por outros compromissos, ou barrada por chuva, Ana já se atrasou.
“Nem adianta se antecipar, pois os bichinhos [gatos] acatam horário alimentar. Se você for lá antes, nenhum deles aparece”, explica.
Um dos pontos de depósito de ração/leite, além de troca de água, é na famosa casa abandonada, antiga clínica fisioterápica destruída por vândalos, situada numa rua sem saída. Ali ainda existe um quartinho minúsculo, repleto de lixo, em que um sem-teto, conhecido por Gringo, transformou em lar. É onde dorme, após perambular a esmo nas adjacências…
Ana tem feito esse trajeto geralmente solitária, mas há dias em que é acompanhada por amigos protetores. É difícil encontrar o Gringo na casa abandonada, diz, e assim ela fica sozinha nas sombrias instalações.
“Não tenho medo de fantasmas. Aliás, nunca tive. Agora, de gente viva, sim; pavor total. Daí que sempre peço para alguém me acompanhar quando está escuro. Momentos em que preciso ligar a lanterna do celular para arrumar a comida dos gatos, trocar água, e por aí…”
Independente da coragem de Ana, muitos informam que aquela casa é habitada por fantasmas. Isso porque há uma legião de almas penadas clamando por justiça nos quadrantes desse terreno; pessoas assassinadas covardemente, por motivos fúteis.
Um dos que normalmente usam a casa abandonada como abrigo temporário, por exemplo, conta ter visto três homens sentados no alto de uma árvore. Uma vez que assavam milho, eles convidaram o trio para descer e comer com eles.
“Temos café pronto”, disseram.
Os desconhecidos, vestidos de branco, nada responderam, e na sequência simplesmente sumiram da árvore…
Já um outro, diz ter sido questionado rispidamente por um homem negro, magro, acerca do motivo de estar ali.
– Quem é você?! – brandiu o homem.
Encabulado com aquela agressividade, ele tentou explicar que estava apenas de passagem. Interrompendo-o, o grandalhão intimou para que saísse logo, e empreendeu passos rumo à saída da casa abandonada.
– Mal desviei o olhar e ele sumiu. Nem imagino como conseguiu subir aquela rampa tão rápido… – relatou.
Há também relatos de aparição de uma criança, um menino de uns 10 anos, que normalmente corre para a parte alta da casa abandonada, enveredando-se pelo quintal verdejante, de mato natural.
– Nem adianta procurá-lo, pois esse garotinho vira fumaça. Nas primeiras vezes, achei que estivesse brincando de esconde-esconde, mas depois foi que caí a ficha: fantasminha brincalhão… – conta outro morador de rua.
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Mesmo com tantas aparições, somando-se à própria imagem macabra de suas instalações, a casa abandonada continua a ser visitada por humanos vivos. Alguns passam por lá simplesmente para usar drogas, ou descansar. Ou bater papo com amigos, que também enfrentam situação de penúria, dia a dia…
Para Ana, são causos e mais causos, visto que ela nunca viu ou ouviu nada na casa abandonada. Diz ser agradecida pelo respeito que os eventuais fantasmas, se realmente estão por lá, têm à sua pessoa.
– Certamente entendem que cumpro uma missão caridosa, não merecendo ser importunada…
Por João Carlos de Queiroz, jornalista
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