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PM recupera armas e R$ 43 mil com suspeitos de roubo em Nova Bandeirantes
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O caso está sendo investigado pela PJC, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO)
Da Redação
A Polícia Militar (PM-MT) recuperou mais R$ 43.451,75 do dinheiro roubado de duas cooperativas de crédito de Nova Bandeirantes (980 km de Cuiabá) nesta segunda-feira (21.06). Na ocasião, dois suspeitos do crime entraram em confronto com a Força Tática do 9º Comando Regional e morreram.
A ocorrência foi registrada na madrugada desta segunda-feira, quando os suspeitos se depararam com uma barreira da Polícia Militar, próximo ao município de Nova Monte Verde (920 km de Cuiabá). Após atirar contra os policiais, os suspeitos entraram em uma região de mata, momento em que a PM pediu reforço.
Durante buscas na região, policiais da Força Tática encontraram os suspeitos no interior de uma residência, onde foram recebidos a tiros. Os policiais revidaram a agressão, resultando no óbito dos dois suspeitos.
Além do dinheiro, os policiais apreenderam junto com eles um revólver .38, uma espingarda calibre 12, roupas camufladas, coturnos, luvas, celulares e bateria externa de celular.

PMMT
Este já é o 17º dia de operação que envolve aproximadamente 120 servidores das forças de Segurança Pública, entre elas a Polícia Judiciária Civil (PJC-MT), Polícia Militar, o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
O caso está sendo investigado pela PJC, por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), que ainda está colhendo mais detalhes sobre a qualificação dos suspeitos e a participação deles nos roubos. A Sesp-MT aguarda ainda a identificação dos suspeitos, que será feita pela Politec.
A força-tarefa continua trabalhando fortemente na região com objetivo de identificar e localizar todos que participaram de forma direta ou indireta dos crimes.
As diligências para apurar a ação e esclarecer todos os fatos dos assaltos devem ser realizadas por prazo indeterminado, pois será necessário aguardar a conclusão do inquérito policial, identificação da autoria e prisão dos envolvidos.
*Com informações das assessorias da PJC e PMMT
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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