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PM leva Operação 1º Comando Regional Itinerante ao Pedra 90 nesta sexta

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Idealizado e promovido pelos policiais do 1º Comando Regional da Polícia Militar, o Comando Regional Itinerante foi criado para levar serviços de segurança pública e cidadania aos bairros da capital

Da Redação

Nesta sexta-feira (25) a Polícia Militar realiza mais uma edição do 1º Comando Regional Itinerante, às 8h30, no bairro Pedra 90, em Cuiabá. A ação social promove reuniões, palestras e atendimentos voltados para os moradores da região.

Idealizado pelos policiais do 1º Comando Regional da Polícia Militar, o Comando Regional Itinerante foi criado para levar serviços de segurança pública e cidadania aos bairros da capital, além de atender e ouvir as demandas da população.

O lançamento da operação itinerante será realizado na Praça do Caique e, contará com a presença do comandante do 1º CR, coronel Esnaldo de Souza Moreira e do comandante do 24º Batalhão, tenente-coronel Óttoni Cezar Castro. Os policiais também vão se reunir com representantes das Associações dos 55 bairros que integram o Pedra 90, na Escola Prof. Rafael Rueda.

No período da tarde, os militares do Comando Itinerante da PM se reúnem com empresários locais, na sede da Associação das Empresas do Distrito Industrial de Cuiabá (AEDIC). A operação termina às 17h com atendimentos à comunidade e palestras educativas sobre violência doméstica e Patrulha Maria da Penha.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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