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PM forma mais 28 novos policiais de proteção ambiental
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A Polícia Militar de Mato Grosso realizou na tarde desta quinta-feira (27.06) a formatura de 28 policiais militares do 3º Curso de Policiamento Ambiental da PM. A solenidade foi realizada no pátio do Comando Geral da PM, em Cuiabá.
O curso de Policiamento ambiental foi conduzido pelo Batalhão de Polícia de Proteção Ambiental (BPMPA). Iniciada em maio, a capacitação recebeu 43 inscrições, mas apenas 28 policiais militares chegaram à reta final. Com uma carga horária de 330 horas/aula, o curso capacitou os participantes para atuarem como protetores ambientais. Dentre os policiais militares formados, dois pertencem a Polícia Militar do Estado de Rondônia.
O comandante-geral adjunto da PM, coronel Wesney de Castro Sodré, diz que a sociedade foi aos poucos repensando a sua relação com o meio ambiente. “A polícia é essencialmente um instrumento da própria sociedade e alinha seus objetivos e interesses à realidade por ela imposta. Parabéns aos formandos, toda a diretoria de instrução e pesquisa e todos os policiais envolvidos neste curso dessa unidade que desempenha um papel essencial na proteção do nosso meio ambiente”, ressalta.
O subtenente da PM Rony Cleber Carvalho da Silva, lotado na 2ª Companhia de Polícia Militar de Rondonópolis, se dedicou e alcançou a primeira colocação no curso. “Esse curso veio em boa hora, conhecimento nunca é demais para a gente exercer nossa missão, essa capacitação foi muito boa. Me dediquei bastante para atingir o melhor resultado e, graças a Deus, tudo deu certo”, explica o subtenente.
Para atuar no Batalhão de Proteção Ambiental da PM, o militar precisa ter o curso de policiamento ambiental. O comandante do BPMPA, tenente-coronel Rodrigo Eduardo Costa, conta que os policiais vão servir no batalhão e aqueles que são destinados ao interior do estado vão ser multiplicadores de conhecimento em suas regiões.
Também participaram da solenidade de formatura, o subchefe do Estado Maior Geral da PM, coronel Delwison Sebastião Maia da Cruz, Assessor especial institucional coronel Edvan Manoel de Azevedo dentre outras autoridades militares e civis.
Fonte: PM-MT / Foto: Secom-PMMT

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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