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Pilares de sustentação são levantados no viaduto Murilo Domingos
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Da Redação.
A construção do viaduto Murilo Domingos, na Avenida Manoel José de Arruda (Av. Beira Rio) avança com a fase de levantamento dos pilares de sustentação. De acordo com o relatório de acompanhamento da Secretaria de Obras Públicas, até a última semana, das 14 estruturas previstas no projeto executivo 10 já foram concluídas.
A etapa é sequência dos trabalhos de perfuração das 96 estacas raízes e concretagem de todos os blocos de apoio. Além da edificação dos pilares, a obra também recebeu, paralelamente, a construção de duas vigas transversais. Para o levantamento do viaduto Murilo Domingos, a Prefeitura de Cuiabá investe R$ 13.992.929,79.
O viaduto é batizado de Murilo Domingo em homenagem ao ex-prefeito de Várzea Grande e ex-deputado federal por Mato Grosso, falecido aos 78 anos. Além da atuação política e comercial, exerceu um fundamental papel no campo ambiental. Murilo foi uma das primeiras lideranças políticas a levantar discussões e promover ações concretas de preservação do Rio Cuiabá.
“Saímos do estágio inicial e entramos agora em uma fase em que o viaduto começa a tomar forma. Estamos seguindo conforme o calendário programado e logo entraremos na ultima grande etapa da obra que é a de superestrutura. É importante destacar que contamos com a parceria da Secretaria de Mobilidade Urbana, que auxilia nos desvios necessário para garantir o tráfego na região”, explica o secretário de Obras Públicas, Vanderlúcio Rodrigues.
VIADUTO JOSÉ MARIA BARBOSA
A Prefeitura de Cuiabá finalizou o processo de instalação das vigas de concreto no viaduto José Maria Barbosa — Juca do Guaraná “Pai”. Localizado na Avenida Edna Maria Albuquerque Affi (Av. das Torres), o elevado possui 200 metros de extensão e recebeu 64 vigas ao longo de sua estrutura. O Município investe R$ 16.340.726,63 na execução da obra.
O trabalho prossegue agora para o estágio que compreende a construção da pré-laje. A previsão é de que essa etapa seja concluída até o fim deste mês de abril e, posteriormente, avance para a edificação da laje, que serve de base para a concretagem da pista de rolamento. O Município investe R$ 16.340.726,63 na execução da obra.
Foto: Luiz Alves/Prefeitura Cuiabá.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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