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Operação Tempus Aurora II realiza bloqueios e abordagens em Cuiabá

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Da Redação

Na madrugada de sábado e domingo (26 e 27.10) o 1º BPM da Polícia Militar realizou a Operação Tempus Aurora II com bloqueios nas Av. Beira Rio próximo a UNIC, Carmindo de Campos próximo a Av. General Mello e próximo à Av. Miguel Sutil. Foi realizado também abordagens policiais e fiscalizações em estabelecimentos comerciais nas avenidas Jaques Brunini e Beira Rio entre tabacarias, bares e distribuidoras de bebidas com apoio da Secretaria Municipal de Ordem Pública, Juizado da Infância e Juventude e Corpo de Bombeiros Militar. A operação contou com o apoio também da FT do 1º CR, Rotam, BPtran e Esfap.

Da atuação da PMMT resultou em quase 500 pessoas abordadas, mais 560 buscas em veículos, sendo 12 apreendidos, 46 notificações de trânsito, 02 conduzidos por direção sob influência de bebida alcoólica e outro por tráfico de drogas. Os órgãos em apoio realizaram 08 relatórios de fiscalização, 10 notificações, 02 autos de infração e 02 termos de suspensão de atividade sonora.

O Ten Cel PM Guimarães, Cmt do 1º BPM e supervisor da operação avalia que o objetivo da operação foi alcançado … “nossa atuação buscou o enfrentamento de situações como poluição sonora, menores ingerindo bebida alcoólica, infrações de trânsito, furto em veículos entre outras. A presença da Polícia Militar, além de impactar na desordem, levou sensação de segurança para moradores e frequentadores da região”. O Comandante salienta ainda que a operação terá continuidade para manter a segurança e ordem pública no local.

Fonte: PM-MT  /  Fotos: PM-MT

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Protetora entra em casa fantasmagórica todos os dias para alimentar gatos

Sem medo de fantasmas, protetora de animais entra na casa mais temida da região da Arena Pantanal a qualquer hora do dia ou da noite. “Nunca vi ou escutei nada”

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A rotina diária de Ana, uma protetora de animais em Cuiabá, inclui em percorrer vários quarteirões ao redor da Arena Pantanal, onde dezenas de gatos aguardam ração e leite. O início dessa maratona caridosa sempre acontece por volta das 17h, até mais além. Em várias ocasiões, forçada por outros compromissos, ou barrada por chuva, Ana já se atrasou.

“Nem adianta se antecipar, pois os bichinhos [gatos] acatam horário alimentar. Se você for lá antes, nenhum deles aparece”, explica.

Um dos pontos de depósito de ração/leite, além de troca de água, é na famosa casa abandonada, antiga clínica fisioterápica destruída por vândalos, situada numa rua sem saída. Ali ainda existe um quartinho minúsculo, repleto de lixo, em que um sem-teto, conhecido por Gringo, transformou em lar. É onde dorme, após perambular a esmo nas adjacências…

Ana tem feito esse trajeto geralmente solitária, mas há dias em que é acompanhada por amigos protetores. É difícil encontrar o Gringo na casa abandonada, diz, e assim ela fica sozinha nas sombrias instalações.

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“Não tenho medo de fantasmas. Aliás, nunca tive. Agora, de gente viva, sim; pavor total. Daí que sempre peço para alguém me acompanhar quando está escuro. Momentos em que preciso ligar a lanterna do celular para arrumar a comida dos gatos, trocar água, e por aí…”

Independente da coragem de Ana, muitos informam que aquela casa é habitada por fantasmas. Isso porque há uma legião de almas penadas clamando por justiça nos quadrantes desse terreno; pessoas assassinadas covardemente, por motivos fúteis.

Um dos que normalmente usam a casa abandonada como abrigo temporário, por exemplo, conta ter visto três homens sentados no alto de uma árvore. Uma vez que assavam milho, eles convidaram o trio para descer e comer com eles.

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“Temos café pronto”, disseram.

Os desconhecidos, vestidos de branco, nada responderam, e na sequência simplesmente sumiram da árvore…

Já um outro, diz ter sido questionado rispidamente por um homem negro, magro, acerca do motivo de estar ali.

– Quem é você?! – brandiu o homem.

Encabulado com aquela agressividade, ele tentou explicar que estava apenas de passagem. Interrompendo-o, o grandalhão intimou para que saísse logo, e empreendeu passos rumo à saída da casa abandonada.

– Mal desviei o olhar e ele sumiu. Nem imagino como conseguiu subir aquela rampa tão rápido… – relatou.

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Há também relatos de aparição de uma criança, um menino de uns 10 anos, que normalmente corre para a parte alta da casa abandonada, enveredando-se pelo quintal verdejante, de mato natural.

– Nem adianta procurá-lo, pois esse garotinho vira fumaça. Nas primeiras vezes, achei que estivesse brincando de esconde-esconde, mas depois foi que caí a ficha: fantasminha brincalhão… – conta outro morador de rua.

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Mesmo com tantas aparições, somando-se à própria imagem macabra de suas instalações, a casa abandonada continua a ser visitada por humanos vivos. Alguns passam por lá simplesmente para usar drogas, ou descansar. Ou bater papo com amigos, que também enfrentam situação de penúria, dia a dia…

Para Ana, são causos e mais causos, visto que ela nunca viu ou ouviu nada na casa abandonada. Diz ser agradecida pelo respeito que os eventuais fantasmas, se realmente estão por lá, têm à sua pessoa.

– Certamente entendem que cumpro uma missão caridosa, não merecendo ser importunada…

Por João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

 

 

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