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Obras seguem a todo vapor e vão proporcionar nova rota entre Cuiabá e Rondonópolis

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Da Redação.

O Governo de Mato Grosso mantém o ritmo acelerado das obras de pavimentação da rodovia MT-040, entre Santo Antônio de Leverger e Juscimeira. O trecho se tornará uma nova rota entre Cuiabá e Rondonópolis, passando pelo Pantanal.

Será asfaltada uma extensão total de 20,3 quilômetros da rodovia, no trecho conhecido como Estrada Verde, que vai do entroncamento da MT-140 até o entroncamento da MT-456, no distrito de Mimoso, em Santo Antônio de Leverger.  

O trecho é mais um dos lotes de obras na rodovia, que liga o Distrito de Mimoso, em Santo Antônio de Leverger, até o distrito de Fátima de São Lourenço, em Juscimeira. As obras estão com 20% dos serviços já realizados.

Ponte sobre o córrego Aguassu em Santo Antônio de Leverger

Para complementar o pacote de obras nessa região, também é executada na MT-040 a construção de duas pontes de concreto, sobre o córrego Aguassu e o Riacho Curicacá, dentro do município de Santo Antônio de Leverger, em substituição a pontes de madeira. 

A ponte de concreto sobre  o Córrego Aguassu terá 60 metros. Já a ponte sobre o Riacho Curicaca terá 20 metros de comprimento. Ambas as obras já estão com 80% dos serviços executados, faltando somente os serviços de superestrutura e acabamento.

De acordo com o secretário de Estado  de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, as obras são fundamentais para o fortalecimento do turismo e economia da região metropolitana de Cuiabá, especialmente porque vai permitir o acesso até as cidades de Rondonópolis e Juscimeira sem precisar seguir pela BR-070.

Ponte sobre o Riacho Curicaca, em Santo Antônio de Leverger

“Estamos realizando a pavimentação e duas pontes na MT-040, em Mimoso, no trecho que chega até Fátima de São Lourenço. Por esse caminho dá para chegar até Rondonópolis e Juscimeira passando pelo Pantanal. Um grande ganho para a região e para economia, que terá o turismo fortalecido com essa nova rota. Mais obras do Governo do Estado para o cidadão”, afirmou o secretário.

 

Foto por: Mayke Toscano/Secom-MT

 

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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