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“Obras do aeroporto serão entregues no ano em que Várzea Grande comemora 150 anos”, diz Taques
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Uma das obras da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo de 2014 que não ficaram prontas, o Aeroporto Marechal Rondon é um dos piores avaliados pelos usuários. Meta dos gestores públicos é mudar este conceito.
Da Redação
O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, principal porta de entrada aérea para o Estado de Mato Grosso tem suas obras de reformas 80% concluídas do que foi estabelecido entre o Governo do Estado e empresa contratada. O terminal aéreo funciona como um centro de convergência de voos para a região Centro Oeste e de todo o país.
No final da manhã de hoje (09), o governador Pedro Taques acompanhado da prefeita Lucimar Sacre de Campos e do secretário de Cidades Wilson Santos, e o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Jayme Veríssimo de Campos, anunciou que a obra 100% acabada será entregue ainda neste ano, em homenagem aos sesquicentenários do Jubileu de Várzea Grande.
O anuncio foi feito pelo governador em vistoria técnica das alas A E B já concluídas que compreende o desembarque, o setor internacional, as instalações de órgão de segurança Federal e
Estadual, e todos os pontos de climatização de embarque e desembarque.
Uma das principais metas da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo de 2014 que não foram cumpridas, o Aeroporto Marechal Rondon, segundo estudos de viabilidade da Empresa de Infraestrutura Aeroportuária – Infraero, será um dos próximos a ser repassado à iniciativa privada em leilão a ser realizado ainda em 2017.
Em recente leilão de outros seis aeroportos no Brasil, o Governo Federal conseguiu repassar a empresas internacionais a operacionalização dos mesmos com um valor 23% acima do inicialmente estipulado atingindo a R$ 3,72 bilhões.
A prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos destacou que é prioridade para o município a conclusão das obras visto que as estimativas apontam que o Aeroporto Marechal Rondon, abriga um volume de crescimento superior a 5 milhões de passageiros/ano, caso as obras sejam concluídas.
“Mato Grosso hoje chama a atenção do Brasil e do Mundo por causa do agronegócio, por isso o aeroporto de Várzea Grande e das principais cidades de Mato Grosso estão entre os 15 mais importantes do Brasil e com alta viabilidade econômica, despertando o interesse de investidores internacionais”, disse a prefeita Lucimar Campos.
Para o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, o ex-governador, ex-senador e ex-prefeito, Jayme Campos, a parceria entre os governos do Estado e Federal concentrados em concluir a obra, ao final, melhora a mobilidade urbana e o
movimento de passageiros. “O turismo movimenta 52 setores economicamente ativos e a conclusão das obras do Aeroporto Marechal Rondon dará uma nova cara para a entrada de possíveis investidores. Para os 150 anos, marco histórico da nossa cidade, será um grande presente não só para a nossa população, bem como para todo o estado de Mato Grosso”, disse o senador.
O governador Pedro Taques demonstrou o cronograma de obras a prefeita Lucimar Campos e a imprensa do Estado, com as ponderações quanto aos serviços estruturais do terminal aéreo, e fez também questão de apresentar a todos a conclusão das alas com a consequente melhora do sistema de climatização. “As obras garantirão além de mais conforto aos usuários, a projeção do Aeroporto Marechal Rondon no cenário nacional e internacional, o que agrega e gera movimentação turística, cultural e financeira”.
O chefe do Executivo Estadual lembrou que Mato Grosso tem um vasto potencial turístico a ser explorado.
Fonte: Secom VG

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes
Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…
Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.
Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?
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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.
Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.
Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.
José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!
Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…
Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.
Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…
Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.
“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…
Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.
Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.
Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…
Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).
Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…
José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.
Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…
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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!
Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…
João Carlos de Queiroz, jornalista
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