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O VLT É NOSSO!!!!!
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Da Redação
As obras do VLT de Cuiabá estão paradas desde dezembro de 2014 e consomem R$ 16 milhões por mês dos cofres públicos.
O montante é referente a dívidas passadas com o Consórcio VLT, responsável pela implantação, e a manutenção do que já foi adquirido pelo estado para o metrô de superfície rodar em Cuiabá e Várzea Grande, na região metropolitana.
“Temos hoje um custo de correção monetária sobre valores que são devidos ao consórcio, que não foram pagos até dezembro de 2014, de R$ 300 milhões. Todos os meses encarecem em mais R$ 800 mil, que é a correção pelo IPCA.
E os veículos parados têm custo de manutenção, em torno de R$ 1,5 milhão a R$ 2 milhões por mês. E com o veículo parado, o mato-grossense já paga o financiamento tomado com a Caixa Econômica e com o BNDES, em torno de R$ 14,5 milhões”.
Um acordo havia sido firmado em março entre governo do estado e o consórcio para retomada das obras porém o Ministério Público Estadual e Federal questionam valor de R$ 922 milhões para dar continuidade e terminar a implantação do VLT. Diante desses fatos a equipe de reportagem do Jornal O Mato Grosso foi as ruas ouvir as pessoas que realmente são quem mais sofrem com impasse em torno da retomada das obras do Veiculo leve sobre trilhos (VLT) os repórteres ouviu varias pessoas de diversas idades de diversas classes sociais e educacionais, chegando a conclusão que a grande maioria é favorável a retomada das obras e conclusão do modal de transporte publico.
Uma das entrevistas que chamou atenção foi da dona Maria S. M. que ao longo dos seus setenta anos (72) de idade disse ser favorável ao VLT, para que possa transportar passageiros e dar qualidade de vida aos seus usuários, ao ser questionada sobre o valor dos custos das obras mesmo parada ser de dezesseis milhões aos mês, a entrevistada tomou um susto e respondeu de imediato: “já estamos pagando sem o VLT rodar DESESSEIS MILHÕES ? “.
O senhor Antônio Carlos O.M de cinquenta e um anos também deu a sua opinião sobre as obras do VLT, onde a mesma pergunta foi feita e a sua resposta também é favorável a retomada das obras e que chegue a sua conclusão, pois disse: “mais de um bilhão já foi gasto e agora não dá para voltar atrás”.
Luiz Adalberto S. de quarenta e três anos também foi entrevistado e questionado a respeito do posicionamento do MP (ministério publico estadual) e MPF (Ministério público federal) onde ambos tiveram pareceres desfavoráveis ao firmamento do acordo para retomada das obras do VLT entre o governo do estado e consorcio executor da obra, Luiz disse: “o ministério público deve agir com bom senso e fazer o que seja melhor para a sociedade, pois já foram gastos muito dinheiro e quem paga as contas somos nós, diante disso vejo que o governo, o ministério público e o consórcio devem achar uma saída para que a obra seja retomada o mais rápido possível”.
Suelen W. N. não é do estado e quando fora perguntado sobre o VLT ela respondeu: “Mesmo eu tendo trinta anos de idade e tendo vivido uma serie de fatos envolvendo corrupção, o povo não pode PAGAR O PATO DA GESTÃO ANTERIOR”.
Henrique Macedo M. jovem de dezesseis anos também foi entrevistado pela equipe de reportagem do jornal O Mato Grosso, sobre as obras do VLT estarem paradas e custarem dezesseis milhões ao mês ao contribuinte, o rapaz de maneira espantosa disse: “Meu Deus, tudo isso? pro trem ficar parado?” foram suas palavras em relação ao valor que é gasto pelos contribuintes Mato-grossenses a cada mês aos empréstimos e a manutenção do VLT mesmo estando as obras paradas.
O jornal O Mato Grosso lança a campanha “o VLT é nosso”, campanha esta que irá mostra que o VLT não pertence a gestões de governos, mas sim ao povo de Mato Grosso, povo este que trabalha que a cada dia mostra seu valor, mostrando que com trabalho e seriedade, junto ao empenho de todos, governantes, promotores e deputados e a sociedade civil poderá tornar nosso sonho em realidade.

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes
Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…
Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.
Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?
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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.
Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.
Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.
José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!
Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…
Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.
Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…
Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.
“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…
Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.
Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.
Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…
Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).
Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…
José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.
Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…
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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!
Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…
João Carlos de Queiroz, jornalista
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