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Neurilan afirma que PL está apoiando a candidatura de Júlio Campos ao Senado
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Da Redação
Integrantes do Partido Liberal (PL) declaram apoio à candidatura do ex-governador Júlio José de Campos ao Senado da República, o anuncio foi feito pelo presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Neurilan Fraga, no final da tarde, da última sexta-feira, 13.03.2020.
Neurilan que tinha seu nome cogitado para concorrer a vaga de senador na eleição suplementar, disse que já tinha confirmado o apoio de 70 prefeitos, para seu arco de aliança, e explicou que agora que o PL decidiu apoiar a candidatura de Júlio Campos, as coisas mudaram, porque ele não vai e nem pode obrigar ninguém a votar em uma determinada pessoa.
O presidente da AMM explicou que o período de exigência de seis meses de filiação em um determinado partido, foi o principal motivo da retirada da sua pré-candidatura, principalmente pelo fato de que, outros partidos já estavam estudando ingressar com um pedido de impugnação da sua candidatura.
“É claro que queremos e contamos com o apoio desses 70 prefeitos, são pessoas de extrema importância para uma eleição como esta, nos do PL decidimos apoiar Júlio Campos devido a experiência que ele tem, se eleito for, vai fazer toda diferença na hora de lutar por benefícios para Mato Grosso”, explicou Fraga.
Na corrida para composição dos grupos, o vice-governador Otaviano Pivetta está conseguindo mostrar quantidade de siglas e lideranças apoiando a sua candidatura, por outro lado, o grupo do DEM está apresentando mais qualidade e organização para enfrentar esta disputa eleitoral.
“Nós conversamos com praticamente todos os pré-candidatos, e depois avaliamos a situação, assim consideramos que é mais positivo para o partido, como também, nossos companheiros e para o povo de Mato Grosso, apoiar Júlio Campos para o Senado”, ressaltou Neurilan.
Nurilan disse que vai participar ativamente da eleição, que se o partido decidiu, e ele faz parte do partido, ele vai trabalhar para o grupo sair vitorioso.
O senador Jayme Campos, juntamente com o candidato a senador Júlio Campos assumiram o compromisso de atender os interesses municipalistas, para atender as pessoas que moram, e fazem os 141 municípios do estado de Mato Grosso funcionarem.
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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