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Max Russi ressalta a importância das ações da Assembleia neste período de pandemia
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Da Redação.
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, Max Russi (PSB) falou em entrevista ao vivo, em uma rádio da capital, sobre a importância da economia gerada na Casa, neste período de pandemia, que resultou na destinação de milhões no combate, prevenção e atendimento para os pacientes vítima do Covid-19.
Dentre vários assuntos abordados pelo presidente, o fortalecimento dos micros e pequenos empresários, através do Desenvolve MT, foi destaque, com ações voltadas para o fortalecimento do setor, no período de pandemia e pós pandemia.
“Os microempresários estão sendo afetados de forma diretamente nesta pandemia, estão passando por dificuldades, a gente precisa através do Desenvolve MT, fortalecer esses empresários com micro créditos, com ações de empréstimos, de fortalecimento, para o não fechamento desses mercados de trabalho, assim vamos conseguir passar essa pandemia”, ressaltou Max.
Para o deputado, a eficiência nas compras, nas contratações, somadas com os cortes neste período de pandemia, possibilitou na economia de carca de R$ 100 milhões em dois anos na Assembleia Legislativa.
Os recursos foram destinados para o seguintes setores:
“Esses recursos serviram para a ampliação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Metropolitano, como também no estado todo, investimentos na segurança, no sistema penitenciário, na agricultura família, no social, a Assembleia devolveu recursos para o Governo do Estado, e esses recursos foram investidos, e vamos continuar gerindo desta forma”, ressaltou o presidente.
Max explicou que parte da economia gerada, é decorrente de várias ações, que envolve a não realização de várias atividades, que vai desde as audiências públicas, como forma de evitar aglomerações, assim não gastam com diárias de profissionais, transporte, equipamentos até com passagens e combustíveis, entre outros.
O presidente ainda falou que a Assembleia vai seguir o decreto do governo, ficando fechada para o público durante15 dias, “recebemos pessoas do estado todo, tem gente que roda mais 1000km para chegar na Assembleia, nós temos que resguardar a vida dessas pessoas, e dos nossos servidores”, disse Max.
Foto: Fablicio Rodrigues
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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