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Mato Grosso registra 749 novos casos e 29 mortes em 24 horas

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Da Redação

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde da últimaterça-feira (23.06), 11.017 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 423 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado. As 29 mortes mais recentes envolveram residentes de Várzea Grande, Rosário, Campinápolis, Cuiabá, Nova Olímpia, General Carneiro, Rondonópolis, Sinop, Trairão-(PA), Tangará Da Serra, Querência e São José Do Povo.

Dentre os 20 municípios com maior número de casos de Covid-19, estão Cuiabá (2.914), Rondonópolis (900), Várzea Grande (873), Sorriso (469), Primavera do Leste (449), Tangará da Serra (395), Lucas do Rio Verde (347), Sinop (295), Nova Mutum (288), Confresa (277), Campo Verde (239), Pontes e Lacerda (168), Barra do Garças (167), Cáceres (159), Campo Novo do Parecis (126), Alta Floresta (126), Nossa Senhora do Livramento (120), Querência (119), Sapezal (102) e Peixoto de Azevedo (98).

A lista detalhada com todas as cidades que já registraram casos da Covid-19 em Mato Grosso pode ser acessada no Boletim anexado ao final desta matéria. Nas últimas 24 horas, surgiram 749 novas confirmações no Estado. A área técnica esclareceu que foram corrigidas duas ocorrências de duplicidades no sistema e esclareceu ainda que um caso anteriormente notificado em município de outro estado foi reposicionado para Pontal do Araguaia, município de residência do paciente.

A conclusão do levantamento da classificação de risco por município ainda está sendo realizado pelas equipes técnicas. Assim que concluído, os dados serão amplamente divulgados.

Dos 11.017 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 6.205 estão em isolamento domiciliar e 3.927 estão recuperados. Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 209 internações em UTI e 201 em enfermaria. Isto é, a taxa de ocupação está em 87,1% para UTIs e em 25,6% para enfermarias.

Considerando o número total de casos em Mato Grosso, 49,4% dos diagnosticados são do sexo feminino e 50,6% masculino; além disso, 2.996 pacientes têm faixa-etária entre 31 a 40 anos. O documento ainda aponta que um total de 15.690 amostras já foram avaliadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 920 amostras em análise laboratorial.

 

Foto: Reprodução

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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