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Mato Grosso registra 519 casos confirmados e 18 óbitos por Covid-19 neste domingo (10)

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Da Redação

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde deste domingo (10.05), 519 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 18 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado. As mortes mais recentes envolveram um residente de Barra do Garças e outro de Ponte Branca, que também estava hospitalizado em Barra do Garças. 

Os casos confirmados estão em Cuiabá (185), Rondonópolis (56), Várzea Grande (36), Barra do Garças (24), Sinop (23), Lucas do Rio Verde (19), Primavera do Leste (15), Tangará da Serra (14), Cáceres (13), Peixoto de Azevedo (11), Nova Mutum (10), Jaciara (10), Sorriso (9), Rosário Oeste (8), Mirassol D’Oeste (8), Confresa (8), Querência (7), São José dos Quatro Marcos (6), Chapada dos Guimarães (4), Jangada (3), Ipiranga do Norte (3), Curvelândia (3), Aripuanã (3), Vale de São Domingos (2), Rio Branco (2), Pontal do Araguaia (2), Poconé (2), Canarana (2), Alta Floresta (2), Vila Bela da Santíssima Trindade (1), União do Sul (1), São Pedro da Cipa (1), Santo Antônio de Leverger (1), Poxoréu (1), Pontes e Lacerda (1), Ponte Branca (1), Nova Monte Verde (1), Nova Lacerda (1), Lambari D’Oeste (1), Cotriguaçu (1), Conquista D’oeste (1), Campo Novo do Parecis (1), Água Boa (1), Acorizal (1) e residentes de outros Estados (14).

Nas últimas 24 horas, surgiram 17 novas confirmações em Cuiabá (2), Sinop (1), Acorizal (1), Barra do Garças (7), Chapada dos Guimarães (1), Confresa (2), Peixoto de Azevedo (1), Querência (1), Rosário Oeste (1) e municípios de outros estados (1).

Dos 519 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 183 estão em isolamento domiciliar e 265 estão recuperados. Há ainda 53 pacientes hospitalizados, sendo 28 em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 25 em enfermaria.

No boletim, a SES também divulga que a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe, atualmente, de 85 leitos de UTI e 389 leitos de enfermaria especificamente para pacientes com coronavírus no Estado.

Considerando o número total de casos em Mato Grosso, 53,6% dos diagnosticados são do sexo feminino e 46,4% masculino; além disso, 148 pacientes têm faixa-etária entre 31 a 40 anos. O documento ainda aponta que um total de 2.789 amostras já foram processadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 30 amostras em análise laboratorial.

Os pacientes são devidamente acompanhados pelas equipes de Vigilância Epidemiológica do Estado e dos municípios. Mais informações estão detalhadas na Nota Informativa divulgada diariamente pela SES disponível neste link, a partir das 17h.

Cenário nacional

Neste domingo (10), o Governo Federal confirmou 162.699 casos da Covid-19 no Brasil e 11.123 óbitos oriundos da doença. No levantamento do dia anterior, divulgado pelo Ministério da Saúde, o país contabilizava 10.627 mortes e 155.939 casos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus.

Recomendações

Atualmente, não existe vacina para prevenir a infecção pelo novo coronavírus. A melhor maneira de prevenir a infecção é evitar ser exposto ao vírus. Os sites da SES e do Ministério da Saúde dispõem de informações oficiais acerca do novo coronavírus. A orientação é de que não sejam divulgadas informações inverídicas, pois as notícias falsas causam pânico e atrapalham a condução dos trabalhos pelos serviços de saúde.

O Ministério da Saúde orienta os cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
– Evitar contato próximo com pessoas doentes. Ficar em casa quando estiver doente;
– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

 

 

 

Foto: REUTERS/Dado Ruvic/Direitos Reservados

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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