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Mato Grosso registra 14.128 casos e 533 óbitos por Covid-19 neste sábado (27)

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Da Redação

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde deste sábado (27.06), 14.128 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 533 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado. As 29 mortes mais recentes envolveram residentes de Pontes e Lacerda, Várzea Grande, Cuiabá, Rondonópolis, Lucas do Rio Verde, Jaciara, Cáceres, Primavera do Leste, Porto Esperidião, Barra do Garças, Sinop, Novo Mundo e Tangará da Serra. 

Dentre os 20 municípios com maior número de casos de Covid-19, estão Cuiabá (3.394), Várzea Grande (1.120), Rondonópolis (1.068), Sorriso (636), Primavera do Leste (554), Tangará da Serra (528), Lucas do Rio Verde (497), Nova Mutum (390), Sinop (372), Campo Verde (320), Pontes e Lacerda (314), Confresa (309), Cáceres (242), Barra do Garças (194), Campo Novo do Parecis (190), Querência (178), Alta Floresta (145), Nossa Senhora do Livramento (141), Colíder (136) e Sapezal (131). 

A lista detalhada com todas as cidades que já registraram casos da Covid-19 em Mato Grosso pode ser acessada no Boletim anexado ao final desta matéria. 

Nas últimas 24 horas, surgiram 736 novas confirmações no Estado. A área técnica esclareceu que foram corrigidas 14 ocorrências de duplicidade no sistema. Além disso, um caso anteriormente notificado em Tangará da Serra foi reposicionado para Campo Novo; outro de Várzea Grande foi para Poconé e um de Nova Bandeirantes foi para Peixoto de Azevedo. As correções levam em consideração os municípios de residência dos pacientes.

Dos 14.128 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 7.975 estão em isolamento domiciliar e 5.040 estão recuperados. Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 225 internações em UTI e 262 em enfermaria. Isto é, a taxa de ocupação está em 94,5% para UTIs e em 32,1% para enfermarias.

Considerando o número total de casos em Mato Grosso, 50,5% dos diagnosticados são do sexo feminino e 49,5% masculino; além disso, 3.839 pacientes têm faixa-etária entre 31 a 40 anos. O documento ainda aponta que um total de 17.408 amostras já foram avaliadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 1.233 amostras em análise laboratorial.

Os pacientes são devidamente acompanhados pelas equipes de Vigilância Epidemiológica do Estado e dos municípios. Mais informações estão detalhadas na Nota Informativa divulgada diariamente pela SES disponível neste link, a partir das 17h.

Cenário nacional

Neste sábado (27), o Governo Federal confirmou 1.313.667 casos da Covid-19 no Brasil e 57.070 óbitos oriundos da doença. No levantamento do dia anterior, o país contabilizava 55.961 mortes e 1.274.974 casos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus. 

Recomendações

Atualmente, não existe vacina para prevenir a infecção pelo novo coronavírus. A melhor maneira de prevenir a infecção é evitar ser exposto ao vírus. Os sites da SES e do Ministério da Saúde dispõem de informações oficiais acerca do novo coronavírus. A orientação é de que não sejam divulgadas informações inverídicas, pois as notícias falsas causam pânico e atrapalham a condução dos trabalhos pelos serviços de saúde.

O Ministério da Saúde orienta os cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo coronavírus. Entre as medidas estão:

– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;

– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

– Evitar contato próximo com pessoas doentes. Ficar em casa quando estiver doente;

– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;

– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

Foto: Ilustração

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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