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Mais de 5 mil pensionistas ainda não fizeram o recadastramento do MT Prev

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Beneficiários de pensão por morte que ainda não atualizaram os dados poderão ter o benefício bloqueado

Da Reda

O Mato Grosso Previdência alerta os beneficiários de pensão por morte do Governo de Mato Grosso para o fim do recadastramento via Censo Previdenciário. Dos 9.011 pensionistas convocados, 5.500 ainda não fizeram a atualização cadastral. O prazo, que já foi prorrogado, termina em 09 de julho.

Segundo o presidente do MT Prev, Elliton Oliveira de Souza, a preocupação com os pensionistas se deve à dificuldade de entrar em contato com esse público, que recebe o benefício devido ao falecimento principalmente de cônjuges e pais que eram servidores ativos ou aposentados do Estado.

“É comum que o aposentado mantenha um círculo de amizade entre servidores, ou vínculo com sindicatos, o que facilita ficar informado sobre o recadastramento e outros assuntos. Já o pensionista não. Desta forma, pedimos que quem conhecer um pensionista de servidor público estadual, pergunte se já realizou o Censo Previdenciário pois o prazo está acabando”, reforça.

O recadastramento é obrigatório para aqueles que tiveram o benefício de aposentadoria ou pensão concedido até 30 de junho de 2020. É a primeira vez que o Governo de Mato Grosso realiza o Censo Previdenciário, que é obrigatório a cada cinco anos.

Como se recadastrar

Para realizar o Censo, os segurados podem optar tanto pelo atendimento presencial, que está sendo realizado na Controladoria Geral do Estado (CGE) em Cuiabá, como pela internet. O agendamento para atendimento presencial deve ser feito via telefone 0800.647.3633 ou pelo site www.mtprev.mt.gov.br.

Na opção online, basta acessar o site do MT Prev, informar o CPF, clicar na opção “Censo Online” e anexar os documentos obrigatórios atualizados.

Para dúvidas ou dificuldades no cadastro, além do telefone do MT Prev (65 3363-5300), há um WhatsApp exclusivo para o Censo: (65) 9 9959-0350 e o e-mail [email protected].

– Lista da documentação necessária  

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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