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KALIL lidera com 56% de intenção de votos; petista e empresária bolsonarista são desconhecidas por muitos entrevistados

Na modalidade estimulada o emedebista aparece com 56% da preferência do eleitorado

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Secom Prefeitura de Várzea Grande

Em mais uma pesquisa realizada pelo Instituto MT Dados, o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), lidera em todos os cenários na pesquisa de intenção de votos para eleições municipais deste ano. Levantamento divulgado nesta segunda-feira (1), aponta que na modalidade estimulada, quando os nomes dos possíveis candidatos são apresentados aos entrevistados, o emedebista aparece com 56%.

A segunda prefeitável mais lembrada foi a advogada e empresária Flávia Moretti (PL) com 11%. Em seguida aparecem a professora Leilane Borges (PT) e o empresário do ramo de construção civil, Milton Dantas (Psol), ambos com 2% cada.

Sendo que 6% responderam nulo ou branco, e os entrevistados que não souberam responder ou não responderam foram 23%.


Espontânea
Já na modalidade espontânea, quando não são apresentados nomes dos pré-candidatos, Kalil também lidera com 33%. Flávia aparece com 4%. A ex-prefeita Lucimar Campos (União) tem 2%, seguido do senador Jayme Campos (União) e do ex-prefeito Tião da Zaeli (PL), ambos com 1% cada.
Nulos e brancos representam 5%. Os que não souberam ou preferiram não responder a pergunta chegaram a 54%.
Não conheço
O mesmo público foi questionado sobre quais dos nomes que se apresentam a pré-candidatos não conhecem. A professora Leilane, aposta do PT, lidera com 63%, seguido do empresário do Psol com 55%. Flávia Moretti não era conhecida por 53% dos entrevistados e o prefeito Kalil Baracat por 9%.
Rejeição
Pesquisa também avaliou a rejeição dos possíveis candidatos a prefeito. Milton Dantas apareceu na liderança com 26%, seguido por Leilane Borges com 18%, Flávia Moretti com 17% e, por último, Baracat com 16%.
Pesquisa

A pesquisa foi realizada pelo MT Dados, entre os dias 21 a 24 de junho, e ouviu 858 pessoas. A margem de erro é de 3,34% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número MT-06052/2024.

 

 

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Caminhoneiros cruzam os braços em MG e alertam para risco de desabastecimento; Veja vídeo

Greve de transportadores que atendem a Vibra Energia denuncia descumprimento do piso mínimo do frete e vale-pedágio obrigatório

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Foto: Sinditanque-MG/Divulgação
Foto: Sinditanque-MG/Divulgação

Transportadores de combustíveis entraram em greve na madrugada desta segunda-feira (09.06) em Minas Gerais, paralisando dezenas de caminhões-tanque próximos à base da Vibra Energia, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A categoria afirma que só volta ao trabalho após negociação com a empresa.

Em vídeos divulgados pelo movimento, é possível ver longas filas de veículos estacionados no Distrito Industrial Paulo Camilo Sul, nas proximidades da Refinaria Gabriel Passos (Regap). Os motoristas acusam a distribuidora — antiga BR Distribuidora — de descumprir duas legislações federais: a que estabelece o piso mínimo de frete (Lei 13.703/2018) e a que obriga o pagamento antecipado do vale-pedágio (Lei 10.209/2001).

“O frete tem sido pago 10%, 15% abaixo do mínimo. E o pedágio tem que ser pago antes da viagem. Além de pagarem depois, só pagam 50%”, denuncia Irani Gomes, presidente do Sindtanque-MG, que lidera a paralisação.

A Vibra Energia é uma das maiores distribuidoras do estado, e os grevistas já preveem impacto no abastecimento de postos e aeroportos, caso o impasse não seja resolvido. “A partir de amanhã, já começa a faltar”, alerta Gomes.

O Minaspetro, sindicato que representa os postos de combustíveis, está monitorando a situação e informou que emitirá comunicados conforme os desdobramentos da greve.

Em nota, a Vibra Energia confirmou a paralisação de parte da frota em frente à base BABET e afirmou que está tomando medidas para evitar o desabastecimento. A empresa reforçou que os contratos com as transportadoras estão vigentes e devem ser cumpridos, sob pena de sanções.

Ainda na nota, a companhia reiterou o compromisso com a normalidade do abastecimento em Minas Gerais e afirmou estar em contato com os órgãos competentes. Também repudiou qualquer tentativa de combinação coletiva de preços, que, segundo a empresa, pode configurar infração à legislação de defesa da concorrência.

Veja vídeo:

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