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Juca do Guaraná quer regulamentar serviços do Buscar

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Projeto apresentado pelo vereador Juca do Guaraná tramita na Câmara.  A proposta apresentada visa regulamentar o serviço no município para garantir que essas pessoas com deficiência continuem sendo beneficiadas
  
Da Redação
Buscando regulamentar o sistema de transporte coletivo especial – Buscar, serviço de transporte atende pessoas com deficiência motora, mental, múltipla, temporária ou permanente em alto grau de dependência, tramita na Câmara Municipal de Cuiabá Projeto de Lei, de autoria do presidente do Legislativo, vereador Juca do Guaraná Filho (MDB).  Juca anunciou que a prefeitura deve renovar a frota dos veículos que atualmente atende a população. A proposta apresentada visa regulamentar o serviço no município para garantir que essas pessoas continuem sendo beneficiadas.
“A ideia é transformar o serviço em lei para que, amanhã ou depois, não venha um novo gestor e queira mudar esse importante projeto”, explicou o presidente. Juca do Guaraná destacou a importância de um olhar permanentemente atencioso aos portadores de necessidades especiais. “Eles sofrem empecilhos diversos no dia a dia. Nem todo mundo consegue compreender isso”.
No artigo 1° do projeto, é estabelecido que o serviço será prestado às pessoas de baixa renda e cadastradas na Associação Mato-Grossense dos Deficientes Físicos (AMDE).
A apresentação da proposta ocorreu depois dos pedidos feitos pela AMDE e pela Associação de Amigos do Autista (AMA). O projeto já foi protocolado e segue tramitando na Casa de Leis, aguardando pareceres das Comissões Permanentes, antes de ir para discussão e votação em Plenário. Atualmente, o projeto Buscar atende cerca de 500 pessoas, que necessitam do transporte para atividades diversas como lazer, trabalho, consultas médicas e estudos. 

 

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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