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Juca do Guaraná: “Concurso é para melhorar o atendimento aos munícipes”

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Da Redação
Os preparativos para a realização do concurso público da Câmara de Cuiabá prosseguem normalmente, afirmou hoje (21) o presidente do Parlamento Municipal, vereador Juca do Guaraná Filho. Ele destacou que as vagas ofertadas, apesar de reduzidas, vão preencher lacunas fundamentais, possibilitando à Casa de Leis continuar ofertando serviços de melhor qualidade aos munícipes. “A nossa intenção é sempre melhorar o atendimento, cumprindo o compromisso de portas abertas à população e toda a atenção possível às demandas explanadas pelos comunitários conterrâneos”, frisou.
Ao todo, o concurso da Câmara Municipal de Cuiabá oferece 13 vagas, o que fará com que seja bastante disputado, avalia Juca do Guaraná, lembrando que o salário inicial é de R$ 3.789, 00 a R$ 7.890,00, cargos de nível médio/superior (técnicos, contadores). “As inscrições prosseguem até o dia 30.06, com as provas sendo aplicadas em 29 de agosto. De imediato à realização das provas, vamos convocar os aprovados para assumirem os cargos. A urgência de todo esse processo [provas, resultado, convocação e posse] é para que o Legislativo continue no ritmo aprovador popular que tem norteado o trabalho da Mesa Diretora e de todos os componentes do Parlamento. Somos uma família unida para atender Cuiabá”.

SECOM CÂMARA

Juca ainda observou que a realização deste concurso é importante, pois há 10 anos que a Câmara não realizava nenhum. “Era um certame muito aguardado, em decorrência da necessidade de preencher vagas importantes no contexto diário de serviços dessa instituição parlamentar. Nesse meio tempo, vários servidores se aposentaram, ou até mesmo faleceram. Precisávamos preencher essas vagas por meio de concurso público”. 
MAIS INFORMAÇÕES…
O preenchimento do formulário de inscrição e da solicitação de isenção da taxa de pagamento da inscrição devem ser feitas no site da Selecon (https://s213.institutoselecon.org.br/), responsável pela organização do certame.
De acordo com o cronograma, os interessados em participar do concurso que estejam desempregados ou recebem até um salário mínimo, seja doador de medula óssea e/ou de sangue ou voluntário convocado para servir à Justiça Eleitoral poderão solicitar a isenção da taxa de pagamento da inscrição do dia 1° a 3 de junho (quarta-feira).
As candidatas doadoras de leite materno, mães de portador (es) de microcefalia e os voluntários, por no mínimo um ano de acordo com o artigo 1° da Lei n° 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, conforme estabelecido na Lei 6.645, de 01 de fevereiro de 2021, terão até o dia 10 de junho para preencher o formulário de isenção. Esses grupos terão tempo maior porque não estavam nos períodos anteriores.
Para conseguir a isenção, o interessado tem que se enquadrar nas condições previstas no edital do concurso.
O período de inscrições para os candidatos pagantes será do dia 1° a 30 de junho. O valor da taxa de inscrição é de R$ 80 para o cargo de Nível Médio e de R$ 90 para cargos de Nível Superior.
Os novos prazos serão somente para candidatos que não estejam inscritos no concurso.  
 
Mais informações sobre o certame no site da Selecon. Na página, os candidatos têm acesso aos editais, acompanham os resultados da solicitação de isenção da taxa, preenchem o formulário e acompanham a inscrição.
Provas
A aplicação da prova objetiva e discursiva do certame, que estava previsto para junho, foi adiada para o dia 29 de agosto. A mudança foi motivada pelo quadro epidemiológico da covid-19 no município.  
Concurso
O edital prevê 13 vagas, sendo seis para técnico legislativo (nível médio), seis para analista legislativo (nível superior), uma para controlador interno (nível superior), além de formação de cadastro reserva para o cargo de contador (nível superior). Os salários variam de R$ 3,7 mil a R$ 7,9 mil.
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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