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Jovem é raptada e estuprada por 3 homens em MT

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Da Redação

Uma jovem de 26 anos afirma ter sido raptada em uma estrada em Porto dos Gaúchos (663 km de Cuiabá), colocada dentro de um carro e estuprada por três criminosos, na tarde de terça-feira (1º). Os homens teriam abordado a mulher para pedir informações, e a pegaram à força.

O boletim de ocorrência narra que a jovem pilotava uma moto quando foi parada pelos acusados em um veículo sedan, semelhante com um Honda Civic ou Toyota Corolla, que pediam informações sobre uma boate da cidade.

Após explicar o endereço, a mulher afirma ter sido puxada pelo braço e colocada à força dentro do carro, enquanto um dos homens pilotou sua moto. Como os vidros do veículo eram escuros não soube dizer para onde foi levada.

Ainda segundo a Polícia Civil, a mulher foi deixada próxima a uma empresa de reciclagem e minutos depois conseguiu acionar a Polícia Militar. Os policiais encaminharam a vítima para o Hospital Municipal de Porto dos Gaúchos, onde ela ainda recebe atendimento médico. A vítima está em estado de choque.

Ela disse que dois dos homens eram negros e um branco. Com essas informações, os policiais militares saíram em buscas dos criminosos, mas não tiveram êxito.

A Polícia Civil solicitou o exame de corpo de delito para ver se jovem possui sinais de violência e o exame de conjunção carnal.

A investigação continua.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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