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Homens investigados por roubos de veículos são presos na região metropolitana da Capital

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Da Redação

Três mandados de prisções decretados contra dois suspeitos de cometer diversos roubos de veículos, em Cuiabá e Várzea Grande, foram cumpridos pela Polícia Civil, em ação da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (Derrfva).

As diligências foram realizadas pelos policiais civis na terça-feira e quarta-feira para cumprir as ordens judiciais  decretadas contra autores de crimes de roubo de veículos e crimes tentados contra a vida.

O primeiro investigado, de 41 anos, estava com duas ordens de prisões deferidas, sendo uma prisão temporária expedida pela 6ª Vara Criminal da Comarca de Cuiabá e outra prisão expedida conforme processo que tramita no Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso.

O suspeito foi identificado pela Derrfva como responsável por roubos de veículos, tendo como alvo principal motoristas de aplicativo que trabalham na região do Grande CPA, na capital.

Ele responde a inquéritos na delegacia especializada e em um dos crimes cometidos o homem tentou contra vida da vítima, efetuando vários golpes de faca e a deixando gravemente ferida. As investigações apontam que a principal característica do suspeito é o meio empregado para praticar os roubos, utilizando sempre uma faca.

O suspeito foi localizado e preso pelos policiais civis em uma residência no bairro Nova Esperança, em Cuiabá. Em seguida ele foi conduzido até a Derrfva para providências cabíveis e, posteriormente, colocado à disposição da Justiça.

Já o terceiro mandado de prisão foi cumprido contra um homem que encontra-se na Cadeia Pública do Capão Grande, em Várzea Grande, aguardando audiência de custódia, após ser preso em flagrante pela Derrfva no dia 10 de junho por roubo majorado e associação criminosa.

Nessa ocasião, o criminoso foi preso na companhia de outros três homens com armas de fogo. Como já vinha sendo investigado pela Polícia Civil por roubo de veículos em Várzea Grande, foi representado pela prisão e na última quarta-feira (17) foi expedido um mandado de prisão em seu desfavor. Os policiais da Derrfva foram à unidade prisional do Capão, onde o preso foi comunicado do mandado de prisão.

Foto: PMMT

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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