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Homem tem barriga aberta com faca pelo irmão e sobrinho após bebedeira
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Da Redação
Roberto Barbosa da Silva, 45 anos, foi executado a facadas e teve a barriga aberta após domingo de ‘bebedeira’ que terminou com briga entre a vítima, o irmão e o sobrinho dentro de casa no bairro Nossa Senhora da Guia, em Colíder (650 km da Capital).
O Corpo de Bombeiros foi acionado para prestar socorro à vítima, mas quando os paramédicos chegaram ao endereço constataram a morte de Roberto, que estava caído na porta de casa.
A Polícia Militar (PM) foi acionada, constatou a veracidade da denúncia e comunicou o fato à Polícia Civil e à Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), responsáveis pelos procedimentos no andamento da ocorrência.
De acordo com o relato da vizinha, ela não viu o momento em que Roberto foi assassinado, apenas escutou barulho de moto na frente de casa e quando saiu para ver o que estava acontecendo encontrou a vítima ferida.
Os militares receberam a informação de que o irmão de Roberto e o sobrinho estiveram na casa da vítima durante a noite.
Os policiais se deslocaram à casa do acusado, onde encontraram a mulher dele. Essa relatou que o cunhado esteve por lá durante o dia bebendo com o irmão, porém, em determinado momento, foi embora após os dois discutirem, entrarem em luta corporal e até mesmo trocarem ‘juras de morte’.
A mulher seguiu relatando que o marido e o filho saíram de casa por volta das 21h e até aquele momento, já na madrugada, não tinham voltado ou dado notícias.
Os militares ainda saíram em rondas pela região, mas os acusados não foram encontrados.13:31:04
Na cena do crime, os peritos analisaram as condições em que o corpo foi encontrado, sendo com diversas facadas no peito, barriga, costela e mão, inclusive ficando com as vísceras expostas. Ainda periciaram o perímetro para coletar evidências que determinem as circunstâncias do homicídio.
Os investigadores acompanharam todo o trabalho da Politec, conversaram com as testemunhas e deram início às investigações e buscas pelo paradeiro dos assassinos.
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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