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Homem sobrevive a tentativa de homicídio em Poconé

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Da Redação

Um homem identificado como W. A. de P. (vulgo Gambá), 22 anos  conseguiu sobreviver a uma tentativa de homicídio.

Conforme as informações a mãe da vítima procurou a a Polícia Militar onde relatou que três indivíduos adentraram a sua residência a procura de seu filho, sendo que um dos suspeitos arrombou a porta do quarto e os outros suspeitos armados de facão permaneceram na porta dos fundos da residência não permitindo a entrada ninguém no local.

Após localizar a vítima o suspeito desferiu vários golpes de faca.

Após esfaquear a vítima os suspeitos foragiram do local tomando rumo ignorado.

A Polícia Militar realizou diligências pelas proximidades com o objetivo de localizar os suspeitos, porém não obteve êxito.

Gambá que é considerado recordista de passagens criminais na cidade de Poconé teria sido vítima de tentativa de homicídio no último dia 05 de junho quando teria sido jogado de cima da ponte do rio Bento Gomes com as pernas e mãos amarradas.

Naquela oportunidade Gambá contou com a sorte, pois ele teria conseguido soltar as cordas que amarravam suas mãos e acabou sendo salvo por policiais militares que foram informados sobre o fato.

 

Foto: Poconet Noticias

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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