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Homem que espancou idoso até a morte é preso em SP; veja vídeo

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Da Redação

O foragido Leonardo Avence Rodrigues Vieira, de 31 anos, teve seu mandado de prisão cumprido, na noite da ultima terça-feira (23), no bairro Derby Club, em Barretos (SP). Ele assassinou o idoso Salvador Ferreira Leal, de 63 nos, no dia 27 de outubro de 2020, no bairro Jardim Atlântico, em Rondonópolis (212 km de Cuiabá).Desde que cometeu o crime, o paradeiro do homicida era desconhecido.

De acordo com a ocorrência, uma equipe da polícia de Barretos realizava um patrulhamento, quando percebeu que um Hyundai Hb20 estava estacionado de forma irregular, com os vidros abertos e celulares no banco.

Os policiais abordaram o proprietário que se identificou como Leandro Rodrigues Dutra. Ao checar o nome, a equipe encontrou algumas divergências. Como ele havia informado que era de Rondonópolis, os policiais ligaram para a Polícia Militar (PM) da cidade.

Foi enviada uma foto para a unidade que reconheceu o bandido e, informou que ele, na verdade, é o assassino de Salvador, Leonardo Davince Rodrigues Vieira. Uma cópia do mandado de prisão foi enviada.

Desta forma, os policiais prenderam o homicida e o levaram para Central de Flagrantes do município. Ele ainda foi autuado por usar identidade falsa.

O caso

O idoso Salvador Ferreira Leal, 63 anos, morreu na tarde de domingo, no dia 27 de outubro de 2020, após se envolver numa briga na Rua Edvaldo Ferreira de Brito e ser espancado por um motociclista, no bairro Jardim Atlântico, em Rondonópolis.

De acordo com testemunhas, o idoso e o agressor começaram uma discussão até que a vítima pegou uma pedra para tentar se defender, mas foi atingida por vários socos até cair e bater a cabeça com força contra o chão. O motociclista fugiu em seguida.

Veja vídeo:

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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