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Homem invade casa da ex, quebra tudo e ameaça decapitar e jogar bola com a cabeça da vítima

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Da Redação

Um homem de 30 anos foi preso pela polícia na manhã desta terça-feira (08), no bairro Residencial Santa Terezinha, em Cuiabá.

De acordo com as informações, o homem teria invadido e quebrado a casa da ex-namorada, além disso, ele teria agredido a mulher com socos e tijoladas, em certo momento ele teria dito que iria decapita-la e com sua cabeça, jogaria futebol.

O caso foi registrado por volta das 4h30, o boletim de ocorrência relata ainda que o homem foi impedido pelo padrasto da ex-namorada que estava dormindo no momento das agressões.

De acordo com o relato do padrasto, o homem arrombou a porta, quebrou as janelas e ainda os vidros de um veículo que pertence a vítima, disse ainda que atearia fogo na residência com os dois dentro.

No momento que os policiais chegaram no local o homem continuou com as ameaças, ele ainda tentou resistir a prisão e foi contido pelos policiais e encaminhado para a Central de Flagrantes do bairro Verdão, em Cuiabá.

O agressor deverá responder pelo crime de dano qualificado, ameaça, violação de domicílio, lesão corporal, todos dentro dos parâmetros estabelecidos pela Lei Maria da Penha.

 

 

   

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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