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Homem é preso após ameaçar policiais e 300 pessoas são presas em aglomeração

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Da Redação

A Polícia Militar e a Guarda Municipal de Lucas do Rio Verde (354 km de Cuiabá), retiraram cerca de 300 pessoas da beira do Rio Verde, na tarde do ultimo domingo (28). Dessas, oito acabaram multadas em R$ 500 e uma presa.

Descumprindo o decreto estadual, que está em exercício na cidade, moradores e turistas se aglomeravam em um lugar conhecido como “Pedreira”, sendo necessária a atuação das forças de segurança para dispersar a aglomeração. Além de medidas restritivas, o decreto prevê multa. 

De acordo com a PM, um grupo em específico causou uma confusão, sendo que um deles ameaçou a polícia e acabou preso. Os amigos do preso ainda tentaram impedir a prisão, mas acabaram multados.  O detido foi entregue na Delegacia da cidade. 

As medidas de restrição como o uso de máscara, distanciamento social, e proibição de aglomerações visam combater a propagação do coronavírus. Atualmente, o Estado não possuí leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) vagos e existe uma fila de cerca de 200 pessoas de espera de leitos. 

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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