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Governo investe em reformas de unidades de saúde na capital

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O investimento é de R$ 3,1 milhões e os serviços serão concluídos neste ano.

Da Redação

 

Três prédios da Secretaria de Estado de Saúde passam por reformas amplas e urgentes. As instalações do Centro de Reabilitação Dom Aquino Corrêa (Cridac), do Hospital Adauto Botelho – ambas tombadas como patrimônio histórico – e do Laboratório Central (Lacen), não recebiam esse investimento há mais de 20 anos.

A execução dos serviços foi vistoriada, na manhã desta sexta-feira (07.07), pelo assessor especial da secretaria de Estado de Saúde, Wagner Simplício, técnicos da área de engenharia e arquitetura da SES/MT e pelo secretário de Gestão, Júlio Modesto, e a equipe técnica da sua pasta.

De acordo com Wagner Simplício, o governo investe somente na manutenção do Lacen o valor de R$ 1,6 milhão.  “Estamos reaproveitando os prédios próprios e realizando essas intervenções emergenciais com custo e tempo de execução menor, ao invés de construir prédios novos, o que demandaria maior investimento e tempo”, salientou.

A vistoria começou pelo prédio do Lacen, construído na década de 40 e que, apesar de não ser tombado, teve preservada a sua arquitetura e estrutura da época, por ser uma instalação construída com tijolo maciço e com madeiras resistentes. “Com o passar dos anos o prédio não recebeu manutenção adequada e nem reforma, se tornando quase que inservível devido à situação de total abandono; passando a ser usado como depósito. Muitos diziam que o prédio estava condenado e corria o risco até de ser demolido. Mas após o primeiro serviço de limpeza do local descobrimos que era possível, sim, recuperá-lo e torná-lo útil novamente, como foi há 69 anos”, ressaltou Ney Pereira, servidor da SES/MT que compõe a equipe técnica de revitalização do Lacen.

O prédio estava com algumas rachaduras, infiltrações, janelas danificadas, instalações elétricas comprometidas, e os banheiros, pisos, caibros e parte do telhado, danificados. Com a manutenção esses problemas serão resolvidos e o prédio passa a ter instalações modernas de eletrocalha, por onde passam as fiações de rede de energia de computação e o eletroduto, por onde passam os cabos de energia, proporcionando maior segurança para o ambiente de trabalho. O Lacen realiza os serviços laboratoriais de controle de qualidade e monitoramento em alta e média complexidade.

A arquiteta Ana Rita Ribeiro, do setor de engenharia da SES, e responsável pelo projeto da manutenção destacou que a reforma é um símbolo de revitalização do complexo do Centro Estadual de Média e Alta Complexidade (Cermac), já que no local também funcionam o MT Hemocentro e a Farmácia de Alto Custo.

Na área de 535 metros quadrados vai funcionar o setor administrativo do Lacen, mais o refeitório e uma sala multiuso laboral para atender ao complexo. Após a conclusão dessa etapa, a manutenção será feita no setor de laboratório.

Memória histórica

O empresário Ricardo Palma de Arruda, que compõe a equipe do projeto Cuiabá + 300 anos, criada pelo governo do Estado, participou da vistoria do serviço de manutenção do Lacen. Ele é neto de Silvino Leite de Arruda, que era o proprietário de chácaras existentes, até o ano de 1948, na região da antiga prainha esquina com a Thogo Pereira, abaixo da única rua que existia naquela época que é a Rua 13 de Junho. Esta área foi comprada pelo Estado e no local passou a funcionar o complexo do Cermac, após os anos 60.

“Meu avô mantinha as chácaras por causa de uma mina d’água que existia no local e que abastecia a fábrica de guaraná Zenith. Com o fechamento da fábrica, ele vendeu as terras para o governo do Estado. Antes de instalarem o complexo do Cermac, funcionava o antigo CERMT (Comissão de Estradas e Rodagem), que depois passou a se chamar Dermat (Departamento de Estradas e Rodagem de Mato Grosso)”, relembra Ricardo Palma de Arruda.

A proposta do governo é a de resgatar essa memória histórica do prédio e revitalizá-la em expressões culturais na nova e moderna instalação do Lacen, integrando o antigo com a modernidade contemporânea, em razão do valor simbólico do lugar e de sua localização estratégica para a ocupação sustentável do centro histórico de Cuiabá.  Esse trabalho vai contar com o apoio do setor de Memórias da Assembleia Legislativa do Estado.

Cridac

A manutenção do Cridac, prédio tombado como patrimônio histórico da capital, começou há um mês na área da recepção geral e no setor de aparelho auditivo, cujos serviços de atendimento tiveram de ser suspensos. As instalações estavam comprometidas por causa de fiações elétricas antigas e pela ação de cupins nos caibros, forros e telhados. As salas de cinesioterapia, de clínica neurológica, de terapia ocupacional, serviço social, psicologia, de terapia física e a administração também passarão por manutenção. Há mais de 10 anos o prédio não passava por serviços completos em todos os setores.

De acordo com Wagner Simplício, o casarão onde funcionava a oficina do Cridac passará por revitalização por parte da Secretaria de Estado de Cultura, por se tratar de uma instalação histórica e terá outra destinação a ser definida pela SEC/MT.

O secretário de Gestão, Júlio Modesto, afirma que o investimento no Cridac é de R$ 500 mil. “Os serviços são necessários para dar maior conforto e segurança aos servidores e usuários do SUS até que a nova sede fique pronta na Cidade da Saúde”, destacou Modesto.

A construção da nova sede do Cridac deverá começar em breve, após liberação do licenciamento por parte da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, que já recebeu o projeto, informou Wagner Simplício.

“A Seges tem sido grande parceira nesses trabalhos para concluir com rapidez os serviços de manutenção e de retomada da construção da sede nova do Cridac. Ainda neste mês a construtora vai instalar o canteiro de obras e fazer a limpeza da área. Orientamos a diretoria do Cridac a iniciar o processo licitatório de compra de móveis e equipamentos para instalar na nova sede”, concluiu Simplício.

Júlio Modesto informou que já está analisando o processo de concurso público para ampliar o quadro de servidores do Cridac, uma antiga reivindicação do setor.

Hospital Adauto Botelho

A unidade hospitalar pública de atenção à doença mental funciona em um prédio tombado pelo patrimônio histórico. Por essa razão, a equipe toma todo o cuidado e o serviço de manutenção começou há dois meses no setor administrativo. Estão sendo feitos a troca de telhado, dos portais, piso, instalação elétrica, recuperação de banheiros, além de nova pintura.

De acordo com o secretário Júlio Modesto já foi executado 40% do cronograma e a previsão é concluir os trabalhos até setembro deste ano. O investimento na manutenção é de R$ 1 milhão. 

“Com essas intervenções emergenciais o governo melhora o ambiente de trabalhos dos servidores da saúde e torna o atendimento muito mais humanizado para a população,” finalizou Júlio Modesto.

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Resumo da coletiva de imprensa da Honda sobre os negócios de motocicletas

Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais

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CRÉDITO: IMPRENSA HONDA

Honda Motor Co., Ltd. realizou uma coletiva de imprensa sobre iniciativas de negócios de motocicletas, apresentadas pelos seguintes executivos da Honda:

Minoru Kato: Executive Officer, Chief Officer, Head das Operações de Motocicletas e Produtos de Força, Unidade de negócios de Motocicletas

Daiki Mihara: Operating Executive, Head da unidade de Negócios de Eletrificação de Motocicletas e Produtos de Força, Operações de Desenvolvimento de Negócios de Eletrificação

Segue um resumo da coletiva:

História e ambiente de negócios atual do negócio de motocicletas da Honda

O negócio de motocicletas é a base da Honda e o ponto de partida do monozukuri (palavra em japonês que significa “a arte de fazer coisas”). Desde a introdução da Dream D-Type, o primeiro modelo de motocicleta produzida pela Honda, em 1949, a Honda vem desenvolvendo e oferecendo produtos pensados para atender as respectivas necessidades dos clientes em diversos países e regiões, com o desejo de “usar a tecnologia para aumentar a conveniência no dia a dia das pessoas”.

Hoje, a Honda conduz operações de motocicletas em todo o mundo e oferece uma ampla gama de produtos, incluindo modelos de mobilidade para uso diário, modelos de grande porte para lazer, além de modelos elétricos. Atualmente, a Honda tem capacidade de produzir mais de 20 milhões de unidades de motocicletas anualmente, nas 37 unidades de produção, em 23 países e territórios e ainda entregá-las aos clientes por meio dos mais de 30.000 pontos de venda de motocicletas em todo o mundo. Tudo isso coloca a empresa no caminho certo para alcançar o marco de 500 milhões de unidades de motocicletas produzidas globalmente, no acumulado. 

Para o atual ano fiscal que será encerrado em 31 de março de 2025, as vendas da unidade global de motocicletas da Honda devem atingir 20,2 milhões de unidades, o que representa aproximadamente 40% de participação no mercado de vendas globais de motocicletas*1. O mercado asiático, incluindo Índia, Indonésia, Tailândia e Vietnã, é responsável por 85% das vendas unitárias globais (17,17 milhões de unidades), e Japão, Europa e os mercados dos EUA respondem por 6% (1,2 milhão de unidades). No ano calendário de 2024, as vendas de motocicletas da Honda estabeleceram um recorde histórico em 37 países.

As plataformas padronizadas para motocicletas globais por categoria e um sistema de abastecimento otimizado estão dando suporte às operações de produção de motocicletas Honda com maiores volumes mundiais, permitindo oferecer uma gama diversificada de produtos atraentes exclusivos e estabelecendo uma estrutura de negócios altamente eficiente.

Visão futura para o negócio de motocicletas Honda

A Honda está prevendo um crescimento na demanda global por motocicletas, principalmente nas regiões conhecida como “Sul Global”, que consiste em: Sudoeste da Ásia, cujo maior o mercado é a Índia, assim como a Indonésia e as Filipinas; Brasil e outros países da América do Sul e Central. 

Com esta tendência esperada, as vendas globais de motocicletas em toda a indústria, atualmente em uma escala de 50 milhões de unidades, deverão crescer para 60 milhões de unidades até 2030, incluindo veículos elétricos.

Para responder com segurança a este crescimento do mercado e ao aumento da demanda, a Honda irá continuar introduzindo produtos mais competitivos, buscando a neutralidade de carbono por meio de várias medidas, incluindo a eletrificação, e solidificar ainda mais o seu negócio de motocicletas, com uma meta de longo prazo de conquistar uma participação de 50% do mercado global de motocicletas, incluindo modelos elétricos. 

 

  • Estratégia para expansão das vendas de modelos de mobilidade diária no Sudoeste da Ásia, ASEAN, América do Sul e Central

Na Índia, o maior mercado mundial de motocicletas, a Honda vem construindo e aprimorando uma linha de produtos atraente que atende às diversas necessidades de clientes. A linha inclui atualmente: ACTIVA, modelo de scooter mais vendido usado para deslocamento e passeios pela cidade; Dio, uma scooter voltada para o público mais jovem; Shine, um modelo de motocicleta leve utilizado para diversos fins, principalmente em áreas rurais; e SP, modelo de motocicleta leve de alto valor agregado. 

Além disso, ao reforçar estratégias de vendas como melhorias na rede de concessionárias e serviços, a Honda tem aumentado constantemente o volume de vendas ao ponto em que a maior participação de mercado na Índia está próximo do alcance. 

Além disso, para expandir ainda mais as vendas, a Honda irá buscar implementar diversas iniciativas para fortalecer os negócios na Índia, incluindo a automação de plantas de produção, atenção para melhoria contínua e utilização de fornecedores locais. 

Além disso, a Honda expandirá ainda mais os negócios de motocicletas implementando estratégias de produtos eficientes globalmente, como exportar produtos de alto valor e altamente competitivos fabricados na Índia para a América do Sul, mercado onde as necessidades dos clientes são semelhantes às da Índia.

A Honda espera ver um novo aumento na demanda por motocicletas também em países da ASEAN, Paquistão, Bangladesh e Brasil devido ao aumento da população ativa que se sobrepõe à população usuária de motocicletas. Aproveitando esta oportunidade, a Honda irá solidificar ainda mais seu negócio de motocicletas, aproveitando totalmente seus pontos fortes em produtos e também nas vendas, serviços, compras e operações de produção em uma base global. 

  • Estratégia para reforçar o line up e o valor do produto em modelos FUN alta cilindrada na Europa

Na Europa, onde a procura por modelos FUN de alta cilindrada é elevada, a Honda continuará aumentando a atratividade de cada um dos modelos já populares, como as linhas CB, CBR, Africa Twin e Rebel. Além disso, marcas de produtos historicamente populares na Europa, como HORNET e TRANSALP foram relançados. Além disso, a Honda tem aprimorado sua linha de produtos e tecnologias para atender às preferências de motociclistas que buscam a “alegria de pilotar”. Essas tecnologias incluem a Dual Clutch Transmissão (DCT) e Honda E-Clutch, que melhoram ainda mais a qualidade da experiência de pilotagem. Como resultado da implementação destas estratégias, a Honda conquistou maior participação de mercado*1 em cada um dos cinco principais mercados de motocicletas na Europa (Itália, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido).

A Honda está produzindo esses modelos de alta cilindrada com menor volume e alta variedade; no entanto, a eficiência do desenvolvimento, aquisição e produção está sendo aumentada por meio da adoção de plataformas comuns. 

Além disso, para oferecer produtos atrativos que vão além das expectativas dos clientes, a Honda desenvolveu o primeiro motor V3 de motocicleta do mundo equipado com motor elétrico turbocompressor. Com um plano para adotá-lo em futuros modelos FUN, a Honda continua o desenvolvimento em direção à produção em massa.

Por meio destas iniciativas, os lucros do negócio de motocicletas Honda, cuja maioria foi gerada na Ásia a partir do ano fiscal de 2019, tornaram-se mais equilibrados globalmente, incluindo na Europa e em outros países desenvolvidos, bem como na América do Sul a partir do ano fiscal de 2024, contribuindo significativamente não só para o aumento dos rendimentos, mas também para uma melhoria na estrutura de negócios.

 

Diversas iniciativas em busca da neutralidade de carbono do negócio de motocicletas Honda

Esforçando-se para alcançar a neutralidade de carbono para todos os seus produtos de motocicletas durante a década de 2040, como o foco principal das estratégias ambientais para o negócio de motocicletas, a Honda irá acelerar a eletrificação, ao mesmo tempo que continua avançando no ICE (motores de combustão interna). Além disso, a Honda vem avançando em diversas iniciativas de descarbonização do negócio de motocicletas, baseada em seu conceito “Triple Action to ZERO*2” (Tripla Ação para o Zero, na tradução para o português), no qual a Honda se esforça para concretizar uma sociedade baseada no impacto ambiental zero.

  • Iniciativas para a popularização das motocicletas elétricas
  1. Aprimoramento da linha de produto

A Honda tem avançado estrategicamente nos planos de lançamento dos 30 modelos elétricos globalmente, até 2030, para atingir a meta de aumentar suas vendas anuais globais de produtos elétricos de motocicletas para 4 milhões de unidades até 2030.

Com esse objetivo, a Honda posicionou 2024 como o primeiro ano da globalização elétrica e fez entrada plena no mercado. Em outubro de 2024, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas na Indonésia: o CUV e: movido por duas unidades da bateria intercambiável Honda Mobile Power Pack e:; e o ICON e:, alimentado por bateria fixa. O CUV e: está programado para ser vendido em 20 países, incluindo países europeus e Japão.

Em novembro, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas projetadas exclusivamente para a Índia: ACTIVA e: alimentado por duas unidades do Honda Mobile Power Pack e:, e o QC1 alimentado por bateria fixa. Dos 30 modelos previstos para introdução até 2030, a Honda já introduziu 13 modelos, fazendo progressos constantes com o plano.

No EICMA 2024, a Honda revelou dois modelos conceito de motocicleta elétrica: a EV Fun Concept, o primeiro modelo esportivo elétrico da Honda; e o EV Urban Concept que incorpora a visão da Honda de mobilidade urbana no futuro próximo.

Ao oferecer uma ampla variedade de modelos elétricos que atendem às necessidades cada vez mais diversas dos clientes, a Honda se esforçará para se tornar a empresa líder também no mercado de motocicletas elétricas

  1. Estabelecimento e melhoria do ambiente de carregamento e uso

Para a popularização das motocicletas elétricas, a Honda não vem apenas aprimorando sua linha de produtos, mas também implementando iniciativas para melhorar o ambiente para o uso.

Além do Japão, Indonésia e Tailândia, a Honda começou a oferecer um serviço de sistema de compartilhamento de bateria na Índia por meio de sua subsidiária local, Honda Power Pack Energy India Pvt. Ltda. (HEID), para popularização de modelos de motocicletas elétricas movidas a baterias intercambiáveis. Coincidindo com o lançamento do ACTIVA e:, a HEID irá começar a oferecer o Honda e:Swap, serviço de compartilhamento de bateria que permite troca em três grandes cidades indianas: Bengaluru, o território da capital nacional de Delhi, e Mumbai, o que eliminará o receio dos usuários em ficar sem bateria e a necessidade de aguardar recarga, oferecendo assim uma experiência de mobilidade com maior tranquilidade.

Além disso, a Honda fortalecerá os serviços pós-venda e a manutenção, aproveitando a maior rede de vendas do setor*1, composta por 6.000 concessionárias em toda a Índia. Além disso, com o plano de continuar a introduzir mais produtos elétricos alimentados por bateria fixa, a Honda aproveitará sua ampla rede de concessionárias para melhorar a rede de carregamento da bateria, o que eliminará o anseio do cliente de ficar sem carga.

Por meio destas iniciativas, a Honda também se esforçará para capturar um maior percentual de mercado entre as motocicletas elétricas na Índia. 

 

  1. Redução do custo de propriedade de motocicletas elétricas

A Honda também está trabalhando para reduzir o Custo Total de Propriedade (TCO, sigla em inglês para Total Cost of Ownership), que será um dos desafios associados à introdução de motocicletas elétricas.

A Honda está se esforçando para vender seus modelos de motocicletas elétricas na faixa de preço onde o custo total de propriedade para os três anos será equivalente ao dos modelos ICE (movidos a combustão).

Para atingir esta meta, a Honda começará a operar uma planta de produção dedicada à motocicletas elétricas na Índia, em 2028. Uma grande variedade de modelos elétricos será produzida combinando módulos que são comuns para vários modelos. Além disso, para baterias, principal componente dos modelos elétricos, a Honda vem trabalhando com fabricantes de baterias que estabeleçam especificações adequadas às características das motocicletas e possam garantir aquisições estáveis.

  1. Reutilização e recirculação de baterias

Trabalhando para alcançar a neutralidade de carbono, a Honda está realizando várias iniciativas na perspectiva da circulação de recursos, incluindo uso secundário e reciclagem de baterias.

Na Índia, em colaboração com a OMC Power, que opera uma fonte de alimentação distribuída e negócios de rede, a Honda iniciou uma iniciativa para utilizar o Honda Mobile Power Pack e: como fontes de energia que ajudarão as pessoas em áreas com fornecimento instável e áreas fora da rede na Índia, fornecendo energia para lojas e escolas locais. 

Por fim, a Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais. 

 

  • Iniciativas para reduzir o impacto ambiental dos produtos 

A fim de alcançar a neutralidade de carbono e, ao mesmo tempo, atender uma ampla gama de clientes e necessidades de uso em ambientes exclusivos das motocicletas, a Honda trabalha continuamente para reduzir o impacto ambiental de seus produtos. Além de reduzir emissões de CO2, melhorando a eficiência de combustível, a Honda está expandindo as áreas onde os modelos de combustível flex estão disponíveis, aproveitando a experiência do Brasil na introdução da tecnologia flex, com modelos compatíveis que permitem mistura de combustíveis como gasolina e etanol.

Na Índia, com a introdução da CB300F, a Honda se tornou a primeira fabricante de motocicletas a introduzir um modelo de comustivel flex no país. A Honda oferecerá produtos adequados para a situação de cada região.

  • Iniciativas para redução do impacto ambiental da Honda nas atividades corporativas

 

  • A fábrica de Kumamoto, no Japão, está equipada com sistemas de geração de energia solar e baterias de armazenamento de íons de lítio com capacidade de geração de energia de 9,3 MW e capacidade de armazenamento de 20 MWh no ano fiscal atual (ano fiscal de 2025) que termina em 31 de março de 2025.

 

  • A Fábrica de Manaus, no Brasil, preserva uma área de conservação florestal de 1.000 hectares, contribuindo para a neutralidade de carbono por meio do efeito de absorção de CO2 pela floresta.

 

  • A Honda está aumentando o uso de recursos sustentáveis ​​com baixo impacto ambiental em várias frentes, incluindo a expansão das aplicações do DURABIO™*3, plástico de bioengenharia, e o uso de materiais reciclados de pára-choques de automóveis para motocicletas.

 

*1 pesquisas internas da Honda

*2 Iniciativa da Honda que interliga três elementos ambientais principais: “Neutralidade de Carbono”, “Energia Limpa” e “Circulação de Recursos.”

*3 DURABIO™ é uma marca registrada da Mitsubishi Chemical Corporation

CRÉDITO TEXTO/FOTO: IMPRENSA HONDA DO BRASIL

Postado no site omatogrosso.com por João Carlos de Queiroz, editor de Veículos

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