VÁRZEA GRANDE

DESTAQUE

Governo debate tema da Economia Solidária em Barra do Garças

Publicado em

DESTAQUE

Seaf discute com sociedade civil propostas para elaboração do plano estadual da economia solidária

Da Redação

 

A Secretaria de Estado de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf-MT) realizará o 4º Encontro Regional de Economia Solidária no dia 31 de maio, às 08h, em Barra do Garças. O evento é direcionado aos municípios da região Pontal do Araguaia e conta com o apoio do Conselho Estadual de Economia Solidária (Cesol). O encontro será no auditório da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secitec), localizado na rua Rua Independência, s/nº, Centro.

Economia solidária reúne iniciativas de projetos produtivos, coletivos, associativismo e cooperativismo, redes de produção, cooperativas de reciclagem, cooperativas de agricultura familiar e agroecologia, entre outras, que dinamizam as economias locais dos municípios.

Segundo o secretário da Seaf, Suelme Fernandes, o Governo tem apoiado essa importante política pública de fortalecer o associativismo e o cooperativismo, além do fortalecimento das mulheres rurais. “Durante o evento serão discutido as tratativas sobre as metas do convênio como a elaboração do plano estadual de economia solidária”.

Leia Também:  Governo cria grupo para analisar adição de biodiesel ao óleo diesel

As ações desenvolvidas fazem parte das metas do convênio 774178/2012, já em execução firmado entre Ministério de Trabalho e Emprego e Seaf em 2012, no valor de R$ 1,9 milhões.

Além da elaboração do plano estadual da economia solidária, estão entre as metas do convênio, o fomento e assessoria técnica às entidades de apoio a empreendimentos solidários para organização de feiras populares regionais, capacitar técnicos sobre viabilidade econômica e comercialização aos empreendimentos da economia já existentes, apoiar novos empreendimentos e a criação de um fundo rotativo para a política pública.

COMENTE ABAIXO:
Propaganda
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

DESTAQUE

Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

Publicados

em

Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

###

Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

Leia Também:  Governo cria grupo para analisar adição de biodiesel ao óleo diesel

Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

Leia Também:  Deputados aprovam lei orçamentária de 2023 e RGA dos servidores

Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

###

Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA