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Governador Pedro Taques, inaugura estradas em Rondonópolis e anuncia novas obras
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Da Redação
Em viagem à região Sul, o governador Pedro Taques irá inaugurar, nesta terça-feira (23.05), duas obras que totalizam a reconstrução de 53 km de asfalto. As obras compreendem 24 km da Rodovia do Peixe (MT-471), em Rondonópolis (214 km de Cuiabá), e outros 29 km recuperados da MT-270, em São Lourenço de Fátima, distrito de Juscimeira (160 km da Capital).
As inaugurações fazem parte de uma agenda de trabalho do governador na região, que inclui ainda outras ações.
Durante a visita, Taques irá assinar um conjunto de ordens de serviço para a elaboração de diversos projetos visando à pavimentação de trechos de rodovias que dão acesso às comunidades rurais.
O governador irá anunciar também a construção de uma ponte de concreto sobre o Rio Vermelho, e assinatura de termo de compromisso com a Prefeitura de Rondonópolis para construção do acesso e encabeçamento da futura ponte.
Confira a programação
8h – Cerimônia de Instalação da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em Rondonópolis. Local: Quadra Esportiva da EEMOP
10h – Anúncio de projetos de asfaltamento de rodovias e assinatura de termo de compromisso entre o Município e o Estado. Local: Câmara Municipal
11h30 – Entrega da obra de reconstrução da Rodovia do Peixe / Almoço
14h – Entrega da Reconstrução da MT-270 – ligação para São Lourenço de Fátima, em Juscimeira
15h30 – Vistoria às obras do Córrego do Canivete
16h30 – Anúncio da retomada das obras dos residenciais Celina Bezerra e Neuma de Moraes e a apresentação de projeto para construção de novas escolas no município. Local: Grande Alfredo de Castro, próximo ao Celina Bezerra
18h – Reunião na Prefeitura Municipal de Rondonópolis

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes
Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…
Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.
Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?
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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.
Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.
Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.
José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!
Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…
Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.
Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…
Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.
“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…
Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.
Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.
Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…
Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).
Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…
José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.
Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…
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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!
Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…
João Carlos de Queiroz, jornalista
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