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Golpistas são presos em operação que investiga venda falsa de veículos

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Da Redação

A Polícia Civil do Maranhão com apoio da Divisão de Combate a Corrupção (DCCO) de Cuiabá e o Centro de Inteligência de Ribeirão Preto – SP deram simultaneamente o cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão contra suspeitos de praticarem golpes através de sites de compra e vendas.

Em Cuiabá, foram presos Elzyo Jardel Xavier Pires e Gabriella Vanuzzi Pouso Gomes, ambos estão sendo investigados por receber valores provenientes de vendas fraudulentas de veículos na cidade de São Luís – MA.

Os criminosos replicam anúncios em sites de compra e venda e a partir do determinado anúncio fazem vendas falsas. Em 2018, duas pessoas caíram no golpe após os suspeitos terem anunciado e negociado um veículo Toyota Corolla, na ocasião a vitima teve um prejuízo de mais de R$ 39 mil que foram transferidos para a conta bancária dos investigados.

Elzyo possui inúmeras passagens pela polícia por estelionato nos estados do Acre, Pernambuco e Paraíba, e agora deve responder novamente pelo crime.

Após a prisão, todos ficam disposição da justiça que continua investigando o caso para chegar em outras possíveis vítimas que também teriam sido enganadas pelos golpistas.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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