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“Gestão negligente”: Justiça foi acionada para garantir o direito da vida em Sapezal

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Da Redação.

Seguindo na inversão de valores da vida, para garantir o bem-estar, a saúde e sobrevivência da população de Sapezal, a Justiça através do Ministério Público foi acionada, com objetivo da Prefeitura fazer cumprir as medidas de segurança e prevenção ao combate a pandemia do Coronavírus, de acordo com o Decreto Estadual nº 874 de 25 de março de 2021.

“Está sendo cogitada o retorno das aulas presenciais, mesmo com alto índice de contaminação na cidade”.

Neste ano, a ações adotas pela Prefeitura de Sapezal já geraram muita polêmica e denúncia, que vão desde suspeita de mal-uso do recurso público federal, destinado para prevenção de combate a pandemia da Covid-19, até nas medidas adotadas pelo poder executivo municipal.

Um pedido de CPI foi solicitado na Câmara Municipal, para a Prefeitura prestar as devidas satisfações, de como os recursos público federal, destinado ao combate a pandemia, estão sendo utilizados, porém a maioria dos vereadores, que supostamente são da base aliada do prefeito, não consideraram necessário a prestação de contas, e não aprovaram o pedido de CPI.

“A maioria dos vereadores da Câmara de Sapezal estão deitados eternamente em berço esplêndido, só esquecem que omissão e conivência pode se enquadrar como crime”.

Foto: Edmar Zorze/ CâmaradeSapezal

Tanto a questão dos combustíveis, passando pelo recurso federal, como episódio da fiscalização, até na flexibilização na abertura do comércio, as ações comandadas pelo prefeito Valcir Casagrande veem levanto suspeitas.

“Sapezal: Classificação de risco muito alto de contaminação, com cerca de 25 mil habitantes, mais de 10.000 casos suspeitos já foram notificados”.

Na última terça-feira, 22.06.2021, o boletim divulgado pela imprensa, mostra o alto risco de contaminação, e mesmo assim, o poder executivo municipal, ainda insiste em flexibilização, alegando o objetivo de fomentar o comércio, caracterizando que o dinheiro é mais importante que salvar a vida dos sapezalenses.

“A pandemia do Coronavírus já fez cerca de 50 vítimas, quantas pessoas ainda precisam morrer para o prefeito de Sapezal, mudar suas atitudes”.

Foto: REUTERS / Amanda Perobelli

Diante de todos os fatos, baseados nos índices apontados pelo Boletim Epidemiológico, apresentado pela Secretaria de Saúde do Estado de Mato Grosso, uma Representação e Ação de Direta de Inconstitucionalidade, pode fazer o prefeito Valcir Casagrande rever suas ações, mediante o aumento do risco de morte pela Covid-19, que assombra boa parte da população.

Valcir Casagrande coincidentemente segue as características da gestão do seu cunhado, Rafael Machado, prefeito cassado de Campo Novo do Parecis, que também precisou de intervenção jurídica para resguardar o direito da vida ao cidadão.

De acordo com informações de bastidores, as semelhanças vão muito além de estilo de vida ou parental, o predomínio ficaria por conta da gestão pública, com ações, combinações que levantam suspeitas sobre supostas irregularidades, que caracterizam improbidade administrativa, uso individuo da máquina pública, enriquecimento ilícito, nepotismo cruzado e desvio de verba pública.

 O prefeito Valcir Casagrande foi procurado para falar sobre o assunto, mas até o fechamento da matéria, não foi localizado.

 

 

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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