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Garoto de 8 anos é estuprado em banheiro de Assembleia de Deus em Cuiabá

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Da Redação

Um menino de oito anos de idade teria sido estuprado dentro de uma igreja da Assembleia de Deus, que fica no bairro Centro América, em Cuiabá.

De acordo com as informações, a mãe da criança teria procurado a Polícia Judiciária Civil (PJC) para denunciar o crime, de acordo com o boletim de ocorrência, o crime teria acontecido por volta das 20h.

O BO narra ainda que o menor estava na igreja com a mãe e a avó em um ensaio que estava acontecendo na igreja, em um determinado momento o menor teria ido ao banheiro e quando retornou a avó teria percebido um comportamento estranho do neto e ainda percebido que o garoto estaria mancando.

Ao ser questionado o menor confessou que dois colegas de dez anos de idade que também participavam do ensaio teriam o trancado no banheiro, tirado sua roupa e o estupraram. No momento em que sofria os abusos, os garotos que cometeram o ato ameaçavam a criança dizendo para ele não gritar.

Após confessar para a avó, o menino apontou quem teria sido os agressores, os menores de dez anos seriam conhecidos da família, o menor ainda relatou para a avó que estava com dores na região anal.

O caso foi encaminhado para ser investigado pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos das Crianças e do Adolescente (Deddica).

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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