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“Futuro incerto”: Mais uma denúncia na Câmara “racha” gestão de Valcir Casagrande  

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Da Redação.

Democracia, não é apenas uma palavra que demonstra a condução política e administrativa de uma nação, estado, cidade ou comunidade, apesar de várias definições, as ações que resultam em saldos positivos como um todo, é mais plausível, do que justificar medidas autoritárias para qualificar ações de determinados políticos.

A Câmara Municipal de Sapezal, recebeu uma denúncia por parte do poder executivo municipal, que vai na contramão do exercício da função, quando o prefeito, Valcir Casagrande teria hostilizado fiscais da vigilância sanitária, que estavam fazendo cumprir os rigores da Lei, conforme Decreto de combate e prevenção da pandemia do coronavírus.

De acordo com relatos de populares, os fiscais foram acionados, por conta de aglomerações de pessoas em um estabelecimento comercial (bar), quando foram até o recinto, e se depararam com a situação, tentaram fazer cumprir a Lei, quando supostamente foram impedidos pela chefe da Vigilância, que teria pronunciado a seguinte frase:

“Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. 

Para agravar ainda mais a situação, um áudio percorreu praticamente todos aparelhos de celular da cidade de Sapezal e região, com o prefeito Valcir Casagrande desqualificando os servidores públicos da Fiscalização da Vigilância Sanitária.

“Da Vigilância, aquilo lá só tem bandido, vagabundos, cheio de Faknews”.

As ações por parte do poder executivo municipal, resultaram em revoltas populares, como também dos profissionais da Vigilância e seus familiares.

Está para ser lida na sessão desta segunda-feira, 03.05.21 a denúncia realizada por representantes dos fiscais da Vigilância Sanitária na Câmara Municipal de Sapezal.

Foto: Edmar Zorze/ CâmaradeSapezal

“Denuncias, requerimentos e possíveis investigações podem transformar o cenário político e administrativo de Sapezal”.

O ano de 2021 não começa bem para o prefeito Valcir Casagrande, com denúncias de diversas irregularidades, surgindo há todo momento, e com a iminência de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), com objetivo de investigar os mais de R$ 11 milhões, recursos destinados pelo Governo Federal ao município de Sapezal, para investir no combate e prevenção da pandemia do coronavírus movimentou o cenário da política, administrativo e social na cidade.

“Além da Câmara Municipal, denúncias sobre supostas irregularidades da conduta política e administrativa do prefeito, estariam percorrendo em órgãos como o Ministério Público Estadual e Federal”.

Foto: Assessoria

Na semana passada, os parlamentares aprovaram por unanimidade, o requerimento realizado pelos vereadores Franço Santana (PSC) e Joílson Assunção (PSL), solicitando todas as informações do uso dos recursos destinado no combate à pandemia do Coronavírus, em Sapezal (mais de R$ 11 milhões).

Foto: FaceBook

A Câmara Municipal, também encaminhou ofícios aos comerciantes da cidade, que forneceram produtos para Prefeitura, desde o ano de 2020 até os primeiros meses de 2021, destinados no combate a pandemia.

Foto: PF

Com vários governadores e prefeitos na “mira” da Polícia Federal, CPI da Covid-19 pode interferir diretamente em Sapezal.

A equipe de reportagem procurou os responsáveis da Prefeitura de Sapezal, para falar sobre o assunto, mas até o fechamento da matéria, não foram localizados.

Foto: Gazetamt.net

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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