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Funcionário de fazenda furta camionete Triton L200 e acaba detido em rodovia

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Da Redação

 

Adriano João Batista de Souza, 29, suspeito de ter furtado a camionete Triton MM L200 branca da fazenda Amália, em Juína (733 km de Cuiabá), foi detido pela Polícia Militar próximo ao km 15 da BR 174. Ele estava fugindo em direção à residência de familiares no Distrito de Terra Roxa, a cerca de 60 km de Juína, quando foi encontrado pelos policiais.

O gerente da fazenda deu falta da camioneta logo cedo quando foi trabalhar, por volta das 7h30 desta quinta-feira (27.12), e acionou a PM do 20º Batalhão. Ao procurar pelo veículo, ele verificou que um dos seus funcionários estava ausente, Adriano João Batista de Souza.

Foram verificados possíveis endereços do funcionário, sendo que familiares informaram que a mãe e uma irmã do suspeito estariam no Distrito de Terra Roxa, numa chácara. No decorrer do trajeto, os policiais avistaram a Triton conduzida por Adriano. Ao abordá-lo, os policiais se deparam com a cerveja gelada no banco do carona e uma latinha aberta no console do veículo, ele confessou que havia consumido.

Diante dos fatos, ele foi conduzido para a delegacia de Polícia Civil e teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apreendida conforme medida administrativa prevista no Código de Trânsito Brasileiro.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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