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Cuiabá: força-tarefa entrega cobertores à população em situação de rua

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Mobilização social atende a pedido da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro

Da Redação

A primeira-dama Márcia Pinheiro pediu à Prefeitura de Cuiabá, via Secretaria Municipal de Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência, uma força-tarefa para a entrega de cobertores à população em situção de rua.

A ação que já consta habitualmente na atuação social da Equipe de Abordagem Social nos dias de frio foi intensificada, nesta segunda-feira (28), em virtude da forte queda de temperatura na Capital.

“Nós pedimos à secretária que intensificasse esse trabalho porque o frio veio muito intenso e precisamos proteger essas pessoas que estão em extremo estado de vulnerabilidade social. Nossos abrigos também estão em estado de atenção para receber esse público, principalmente com a chegada das frentes frias”, elencou.

Além da entrega de kit de alimentação (marmitas) e o cobertor, a equipe de Abordagem Social da prefeitura busca oferecer os serviços de albergues para o melhor acolhimento da população de rua, além dos demais serviços sociais voltados à retirada das ruas.

“Nossos albergues estão em funcionamento, além do hotel albergue que foi um indicação nossa durante à auge da pandemia e que ainda está ativo oferecendo mais vagas para essas pessoas que estão nas ruas por diversos motivos e que precisam do apoio do setor público para buscarem saída dessa condição de extrema vulnerabilidade”, reforçou Márcia.

Na força tarefa desta segunda-fera, a prefeitura registrou o acolhimento de 13 pessoas em situação de rua que somados aos já albergadas somam mais de 210 pessoas retiradas das ruas. A secretaria entrega, em média, 200 a 270 cobertores nos dias de frio para o atendimento da população de rua. O item de agasalhamento é praticamente descartável ao público em virtude das condições de rua que inviabilizam o armazenamento e zelo da peça.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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