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Ensino Fundamental de Várzea Grande ganha materiais didáticos de musicalização

Coleção “Palavra Cantada na Escola” traz novas ferramentas para professores.

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Foto: SECOM VG

Todos os anos, a Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (SMECEL) de Várzea Grande busca novos materiais para apoiar no desenvolvimento das atividades educativas na Rede Municipal de Ensino. Em 2023, um desses materiais é a coleção de livros didáticos do projeto ‘Palavra Cantada na Escola’ que, na última sexta-feira (10), teve seu primeiro encontro formativo com diretores e coordenadores das unidades de ensino.

O evento aconteceu no Anexo I da SMECEL, nos períodos matutino e vespertino, reunindo representantes de todas as Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB) que atendem crianças do 1ª ao 5ª ano. “Esse material vem ao encontro a tudo que queremos trabalhar com essas turmas, de uma forma leve e descontraída. A ideia é aprender e ensinar cantando, reunindo conteúdos de forma interdisciplinar e lúdica”, explicou a Superintendente Pedagógica, Luz Marina Coelho.

O Palavra Cantada é uma dupla musical infantil formada por Paulo Tatit e Sandra Peres, autores, compositores e intérpretes de canções que marcaram diferentes gerações, como “Sopa” e “Tchibum da Cabeça ao Bumbum”. A coleção de livros é uma parceria com a editora Movimenta, que transformou o repertório da dupla em conteúdos didáticos adequados para o Ensino Fundamental e alinhados com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Foto: Secom/VG

“O projeto é uma excelente ferramenta de ensino aos professores que precisam inserir esse conteúdo no contexto educacional, trabalhando de forma interdisciplinar. Além das músicas, o material também traz jogos e atividades voltados a esse público”, completou a representante da editora Movimenta, Fernanda de Pontes Ferreira.

“Todas as coleções que a Prefeitura de Várzea Grande adquiriu para ajudar no desenvolvimento das crianças na sala de aula foram muito válidas. São materiais riquíssimos, com uma metodologia diferenciada, com uma boa aceitação tanto pelos professores quanto pelos alunos, que gostam bastante”, concluiu a professora Gislene Ferreira da Silva, diretora da EMEB Benedita Bernardina Curvo.

Os kits do Palavra Cantada na Escola são compostos por um livro didático e dois CDs com músicas e brincadeiras para as crianças, além do livro do professor para auxiliar na aplicação do material.

Fonte: SECOM VG

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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