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Empresa que já sofreu impedimento pelo TSE é acusada de tentativa de manipulação de pesquisas em Sapezal
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Da Redação
Tentativa de manipulação que caracteriza estelionato eleitoral, resulta em denúncias de irregularidades e registro de impugnação para suspender a divulgação de pesquisa e intensão de votos, na 42ª Zona Eleitoral da Comarca de Sapezal.
De acordo com denúncia protocolada, existem vários processos de representação eleitoral investigando as atividades da empresa Strategia e Verum Dados e Consultoria, em conjunto com o estatístico.
“Propagação de falsas e fraudulentas pesquisas”.
Diante das suspeitas de várias irregularidades possivelmente cometida pela empresa Strategia, o advogado Wagner Santos Costa, responsável pela coordenação jurídica da coligação Sapezal para todos, ingressou com o pedido de impugnação da divulgação dos supostos dados, coletados em pesquisa, pela empresa Strategia e Verum.
De acordo com o vídeo apresentado pelo advogado Wagner, a quantidade de irregularidades que a empresa contratada para realizar pesquisas para o Sindicato Rural da cidade, foi o principal motivo da denuncia.
“Após verificação in loco, constatamos que a empresa contratada carrega uma série de processos eleitorais, por conta do não cumprimento da legislação de pesquisas realizadas, como também, o proprietário da empresa que já foi denunciado duas vezes, por estelionato”, ressaltou Wagner.
O advogado Wagner ainda aponta a possibilidade da empresa que realizou a pesquisa nos últimos dias 01, 02 e 03 em Sapezal, pode ser fachada, já foi constatado, que no endereço em Várzea Grande, não existe, o primeiro endereço é uma residência em um conjunto habitacional, no segundo endereço, se trata de um matagal.
“Desta forma apresento o protocolo, solicitando à Justiça, que proíba a veiculação dos resultados desta pesquisa, nas mídias sociais e nos meios de comunicação oficial”, declarou o advogado Wagner.
file:///C:/Users/lnazario/Downloads/AUTOS%200600389-91.2020.6.11.0042%20(1).pdf

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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