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Eleição 2020: cenário de “céu de brigadeiro” para Emanuel Pinheiro
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Da Redação
A corrida eleitoral para a Prefeitura de Cuiabá já apontou vários nomes como pré-candidatos, fato é que até o momento, nenhum foi consolidado com nome forte, para derrotar o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), em uma possível candidatura à reeleição.
Nos últimos dias, foi ventilado na imprensa, uma suposta análise do prefeito Emanuel Pinheiro, para desistir da sua reeleição, com objetivo de resguardar a sua família.
Por outro lado, o cenário político se mostra favorável, já que Emanuel Pinheiro está realizando uma gestão com trabalhos prestados em praticamente todos os cantos da Capital, beneficiando todas as classes.
Outro ponto positivo da gestão do prefeito Emanuel Pinheiro, é referente aos direitos dos servidores, como salários pagos em dia, em muitos casos, antes de vencer o mês, o Reajuste Geral Anual (RGA) é também outro fator, que colabora com a reeleição do prefeito, já que até na questão estadual, esse direito não está sendo concedido.
“Salários pagos em dia, além de mostrar respeito pelo servidor, movimenta todo comercio local, beneficiando tanto os empresários, que geram emprego e renda, como o desenvolvimento do município”.
A gestão Emanuel Pinheiro não é formada apenas por pontos positivos, como qualquer outra gestão do poder executivo municipal no Brasil, a de Cuiabá também tem vários pontos negativos, como alguns escândalos:
“Operação sangria, CPI do Paletó, aluguéis de imóveis fechados, entre outras”.
Os grandes problemas nos adversários que podem vir à concorrer na próxima eleição são: aqueles que não possuem problemas políticos e particulares iguais ou compatíveis com os mesmos problemas do prefeito, não mostrou até o momento, condições de disputar para ganhar a próxima eleição municipal.
“Disputar, qualquer um pode disputar, isso é indiscutível, o problema é ter condições para ganhar”.
Desta forma, pelo que tudo indica, o prefeito Emanuel Pinheiro está em uma situação de certa forma confortável, “como um verdadeiro céu de brigadeiro”, ainda mais se três ou mais pré-candidatos registrarem as suas candidaturas, isso acarretará em uma pulverização dos votos, beneficiando diretamente aquele que já tem uma base consolidada.
Segundo informações de bastidores, ainda nesta semana, várias reviravoltas irão nortear o cenário da disputas eleitorais no estado, com as confirmações de apoios dos grupos políticos para os seus pré-candidatos.
Foto: Divulgação
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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