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Durante briga de família, pai atira e acerta acidentalmente filho de 15 anos

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Da Redação

Um homem identificado apenas pelas iniciais C.B., foi preso na tarde desta quinta-feira (05), na cidade de São José dos Quatro Marcos (315 km de Cuiabá), acusado de atirar acidentalmente na perna do filho de 15 anos com uma espingarda.

De acordo com as informações, a Polícia Militar (PM) foi acionada para atender uma ocorrência de desentendimento familiar onde havia tido um disparo de arma de fogo. Ao chegarem no local, uma das vítimas, um ex-cunhado do suspeito, afirmou aos policiais que havia acontecido um desentendimento generalizado contra o suspeito.

Ainda de acordo com a testemunha, C.B. teria ido em direção ao veículo e pegado uma espingarda calibre 36 e teria mirado em direção a um dos envolvidos na confusão, mas ao disparar acertou a perna do filho de apenas 15 anos que foi encaminhado para uma unidade hospitalar onde recebeu atendimento.

Os policiais foram até a unidade hospitalar que o adolescente estava recebendo atendimento e quando chegaram no local o suspeito saiu em alta velocidade com o veículo, após um acompanhamento tático, os policiais dispararam no pneu do veículo, somente desta forma foi possível fazer o suspeito parar.

De acordo com a PM, foi necessário o uso da força contra o suspeito, já que o mesmo estava bastante transtornado. Após o suspeito ser imobilizado pelos policiais, foi encontrado no banco de trás do veículo que o suspeito estava a espingarda utilizada.

O homem juntamente com a espingarda, foi encaminhado para a delegacia onde foi lavrado um boletim de ocorrência e posteriormente foi apresentado para a Polícia Judiciária Civil (PJC) onde foram tomadas as medidas cabíveis.

Foto: Ilustrativa

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Protetora entra em casa fantasmagórica todos os dias para alimentar gatos

Sem medo de fantasmas, protetora de animais entra na casa mais temida da região da Arena Pantanal a qualquer hora do dia ou da noite. “Nunca vi ou escutei nada”

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A rotina diária de Ana, uma protetora de animais em Cuiabá, inclui em percorrer vários quarteirões ao redor da Arena Pantanal, onde dezenas de gatos aguardam ração e leite. O início dessa maratona caridosa sempre acontece por volta das 17h, até mais além. Em várias ocasiões, forçada por outros compromissos, ou barrada por chuva, Ana já se atrasou.

“Nem adianta se antecipar, pois os bichinhos [gatos] acatam horário alimentar. Se você for lá antes, nenhum deles aparece”, explica.

Um dos pontos de depósito de ração/leite, além de troca de água, é na famosa casa abandonada, antiga clínica fisioterápica destruída por vândalos, situada numa rua sem saída. Ali ainda existe um quartinho minúsculo, repleto de lixo, em que um sem-teto, conhecido por Gringo, transformou em lar. É onde dorme, após perambular a esmo nas adjacências…

Ana tem feito esse trajeto geralmente solitária, mas há dias em que é acompanhada por amigos protetores. É difícil encontrar o Gringo na casa abandonada, diz, e assim ela fica sozinha nas sombrias instalações.

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“Não tenho medo de fantasmas. Aliás, nunca tive. Agora, de gente viva, sim; pavor total. Daí que sempre peço para alguém me acompanhar quando está escuro. Momentos em que preciso ligar a lanterna do celular para arrumar a comida dos gatos, trocar água, e por aí…”

Independente da coragem de Ana, muitos informam que aquela casa é habitada por fantasmas. Isso porque há uma legião de almas penadas clamando por justiça nos quadrantes desse terreno; pessoas assassinadas covardemente, por motivos fúteis.

Um dos que normalmente usam a casa abandonada como abrigo temporário, por exemplo, conta ter visto três homens sentados no alto de uma árvore. Uma vez que assavam milho, eles convidaram o trio para descer e comer com eles.

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“Temos café pronto”, disseram.

Os desconhecidos, vestidos de branco, nada responderam, e na sequência simplesmente sumiram da árvore…

Já um outro, diz ter sido questionado rispidamente por um homem negro, magro, acerca do motivo de estar ali.

– Quem é você?! – brandiu o homem.

Encabulado com aquela agressividade, ele tentou explicar que estava apenas de passagem. Interrompendo-o, o grandalhão intimou para que saísse logo, e empreendeu passos rumo à saída da casa abandonada.

– Mal desviei o olhar e ele sumiu. Nem imagino como conseguiu subir aquela rampa tão rápido… – relatou.

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Há também relatos de aparição de uma criança, um menino de uns 10 anos, que normalmente corre para a parte alta da casa abandonada, enveredando-se pelo quintal verdejante, de mato natural.

– Nem adianta procurá-lo, pois esse garotinho vira fumaça. Nas primeiras vezes, achei que estivesse brincando de esconde-esconde, mas depois foi que caí a ficha: fantasminha brincalhão… – conta outro morador de rua.

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Mesmo com tantas aparições, somando-se à própria imagem macabra de suas instalações, a casa abandonada continua a ser visitada por humanos vivos. Alguns passam por lá simplesmente para usar drogas, ou descansar. Ou bater papo com amigos, que também enfrentam situação de penúria, dia a dia…

Para Ana, são causos e mais causos, visto que ela nunca viu ou ouviu nada na casa abandonada. Diz ser agradecida pelo respeito que os eventuais fantasmas, se realmente estão por lá, têm à sua pessoa.

– Certamente entendem que cumpro uma missão caridosa, não merecendo ser importunada…

Por João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

 

 

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