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Deputada Janaina Riva e seu marido são vítimas de assalto em sua residência

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Da Redação

A deputada estadual Janaína Riva (MDB) e o seu marido Diógenes de Abreu Fagundes sofreram um assalto na madrugada desta terça-feira (24), no bairro Santa Rosa em Cuiabá. Dois homens em posse de uma arma e um controle do portão eletrônico, invadiram a residência e roubaram dinheiro e pertences do casal. Não houve feridos.

Segundo informações do boletim de ocorrência, por volta de 1h15 de hoje (24) dois homens armados com pistolas invadiram a casa no bairro Santa Rosa onde a deputada Janaina Riva e seu marido estavam sozinhos.

Pelas câmeras de segurança foi possível verificar que os bandidos possuíam um controle de portão eletrônico e entraram sem dificuldade na residência. Eles seguiram diretamente ao quarto das vítimas e as abordaram de forma agressiva e truculenta, apontando suas armas.

 Eles teriam ficado no local por cerca de dez minutos e depois fugiram levando dinheiro e pertences das vítimas. A equipe de inteligência do 10º Batalhão da Polícia Militar fez um levantamento dos dados de pessoas que utilizam tornozeleira eletrônica e verificaram que um suspeito identificado como Weslei Tiago de Arruda da Silva esteve pela região da casa da deputada no momento do roubo.

 O casal reconheceu o suspeito pelas fotos mostradas pela polícia. Pelo rastreador do iPhone de uma das vítimas, que foi roubado, o aparelho foi localizado no bairro Pascoal Ramos, em um terreno não habitado. Pela checagem da tornozeleira o suspeito foi localizado no Trevo do Lagarto. O equipamento teria sido violado. Segundo o boletim, não houve feridos.

Foto: Reprodução

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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